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terça-feira, 5 de abril de 2022

CHEGAM DENÚNCIAS DESDE OS PORÕES DA DITADURA MILITAR * Frente Revolucionária dos Trabalhadores / FRT

CHEGAM DENÚNCIAS DESDE OS PORÕES 

DA DITADURA MILITAR

No dia como hoje, 31 de março, não temos nada a comemorar, porém temos muito que refletir sobre a monstruosidade que foi a Ditatura Militar, pós o golpe de 1964.*

*Um período onde o (des)governo da época nos proporcionava violência, sangue, covardia, censura,  sofrimento, custo de vida altíssimo, inflação, dívida externa astronômica, privilégios para a elite política e econômica, subserviência ao imperialismo norte-americano, impunidades aos criminosos, controle do Judiciário e as casas parlamentares enfim, tudo que há de pior num governo onde massacrava toda a sociedade.*

*Devemos refletir e lembrar sobre esse período para que nunca mais se repita e que discursos e falsas narrativas sobre esse período pós-golpe de 64 sejam devidamente rechaçados.



*Abaixo, selecionei 45 filmes e documentários importantes sobre esse período de trevas para que todos, principalmente os mais jovens, vejam e não se iludam com a Direita conservadora e reacionária.*

*Os filmes se encontram completos e abertos no YouTube*

 *Giuliano Furtado.*

*31/03/2022*


FERNANDO GABEIRA SERVIÇAL DA BURGUESIA

Lamarca:

https://www.youtube.com/watch?v=Wy1g8kRMD5Q


ARAGUAYA conspiração do silencio:

https://www.youtube.com/watch?v=SKagL2WmH-0


O Que É Isso, Companheiro?

https://youtu.be/ZIPn2I5-knA


Zuzu Angel:

https://www.youtube.com/watch?v=duCoCVG2tt8


O dia que durou 21 anos

https://youtu.be/ltawI64zBEo


O Ano em que meus Pais Saíram De Férias:

https://youtu.be/yplwrQIWgIw


Pra Frente, Brasil

https://youtu.be/d3M-ybJiBZQ


Cidadão Boilesen - Um dos Empresários que Financiou a Tortura no Brasil:

https://www.youtube.com/watch?v=yGxIA90xXeY


Documentário | João Goulart: Jango:

https://www.youtube.com/watch?v=1O4SZQZ-ikk


marighella - retrato falado do guerrilheiro

https://www.youtube.com/watch?v=4BP-OMjP08Q


Eles não Usam Black-tie:

https://www.youtube.com/watch?v=Uzl2K1bDRog


Ação entre Amigos

https://youtu.be/Qm6yxx6ycgU


Cabra Cega:

https://youtu.be/h8zRYbrwLFQ


Militares da Democracia: os militares que disseram NÃO:

https://www.youtube.com/watch?v=6hD8JIHbu3w


Osvaldão 

https://m.youtube.com/watch?v=cZEMVK2VtKo&feature=share


Batismo de Sangue

https://youtu.be/YuwY9vkkAYw


Retratos de Identificação 

https://youtu.be/7tmN6VMaP8o


Carlos Eugênio Paz (Clemente) - Depoimento completo

https://youtu.be/OEPCT8E9ArA


Chumbo Quente, a série sobre a Ditadura Militar no Brasil

https://youtu.be/UTuC0r4KZo0


Cúmplices? - A Volkswagen e a Ditadura Militar no Brasil 

https://youtu.be/1iWmAmvNMNg


Janto- O filme

https://youtu.be/SaU6pIBv9f4


30 Anos de Anistia

https://youtu.be/IMAQJIIjue4


Carlos Marighella - Quem samba fica, quem não samba vai embora

https://youtu.be/KkFozCuVm1M


Advogados Contra a Ditadura

https://youtu.be/Vuyz-M6vRyE


Tempos de Resistência 

https://youtu.be/J2MrSLoB6BI


Araguaia, Presente!

https://youtu.be/dEZS0OKl2eE


Guerrilha do Araguaia - As faces Ocultas da História 

https://youtu.be/jJV8DrN8-uc


Brasil: O Relato de uma tortura 1971

https://youtu.be/CCmA80YgwDY


Caparaó 

https://youtu.be/qGlbHfG8aGA


Memórias Femininas da Luta Contra a Ditadura Militar

https://youtu.be/YWtuhUsn5ao


1964 - Um golpe contra o Brasil 

https://youtu.be/GhoI8FdFF6w


Barra 68 - Sem Perder a Ternura. 

https://youtu.be/XgK50b7oUf8


(A.H.F.) Vladimir- 30 anos depois

https://youtu.be/pB8XCSwyOeU


Soldados do Araguaia

https://youtu.be/dg6UE6hFYzM


Se um de nós se cala

https://youtu.be/Uu-VzWN6m_I


Setenta

https://youtu.be/8lJ-_IaI2z4


Hércules 56

https://youtu.be/J3ZOtHwSc9Q


Verdade 12.528

https://youtu.be/7l9OJOGfOc0


Manhã Cinzenta

https://youtu.be/3p-ozsRH0xY


Em busca da verdade

https://youtu.be/BUiFjNBP77Y


Memória para uso Diário 

https://youtu.be/Ys4781EYPBU


Que bom te ver viva 

https://youtu.be/zqpybT37k9A


Vala comum 

https://youtu.be/2AheyN37l8Q


Camponeses do Araguaia - a guerrilha vista por dentro

https://youtu.be/4q8hoZTrc30


Do Buriti a Pintada - Lamarca e Zequinha na Bahia

https://youtu.be/CgJb-8u9TDA


15 comentários:

  1. Deviam fazer as denúncias desde (ou dos) porões do capitalismo, neoliberalismo, liberalismo, libertarianismo, anarcocapitalismo, fascismo, nazismo, nazifascismo, direitismo, ateísmo militante, antiteísmo, neopositivismo, ceticismo militante, "divulgação científica", intelectualismo apolítico, cientificismo, cultura popular, mídia de massa, redes sociais, smartphones, tecnologia, "ciência", e da Internet, inspirado ou igual as denúncias dos porões da ditadura militar brasileira. Seria excelente isso e é muito necessário hoje em dia.

    They should denounce from (or from) the basements of capitalism, neoliberalism, liberalism, libertarianism, anarchocapitalism, fascism, nazism, nazifascism, rightism, militant atheism, antitheism, neopositivism, militant skepticism, "scientific dissemination", apolitical intellectualism, scientism, culture popular, mass media, social networks, smartphones, technology, "science", and the Internet, inspired or equal to the denunciations from the basements of the Brazilian military dictatorship. That would be great, and it is very necessary today.

    Deberían denunciar desde (o desde) los sótanos del capitalismo, el neoliberalismo, el liberalismo, el libertarismo, el anarcocapitalismo, el fascismo, el nazismo, el nazifascismo, el derechismo, el ateísmo militante, el antiteísmo, el neopositivismo, el escepticismo militante, la “divulgación científica”, el intelectualismo apolítico, el cientificismo, la cultura populares, medios de comunicación, redes sociales, smartphones, tecnología, "ciencia" e Internet, inspirados o iguales a las denuncias desde los sótanos de la dictadura militar brasileña. Eso sería genial, y es muy necesario hoy en día.

    Ils devraient dénoncer depuis (ou depuis) ​​les soubassements du capitalisme, du néolibéralisme, du libéralisme, du libertarianisme, de l'anarchocapitalisme, du fascisme, du nazisme, du nazifascisme, du droitisme, de l'athéisme militant, de l'antithéisme, du néopositivisme, du scepticisme militant, de la "diffusion scientifique", de l'intellectualisme apolitique, du scientisme, de la culture populaires, médias de masse, réseaux sociaux, smartphones, technologie, «science» et Internet, inspirés ou équivalents aux dénonciations des sous-sols de la dictature militaire brésilienne. Ce serait formidable, et c'est très nécessaire aujourd'hui.

    Они должны осуждать из (или из) основ капитализма неолиберализм, либерализм, либертарианство, анархо-капитализм, фашизм, нацизм, нацфашизм, правизм, воинствующий атеизм, антитеизм, неопозитивизм, воинствующий скептицизм, «научное распространение», аполитичный интеллектуализм, сциентизм, культуру. популярные, средства массовой информации, социальные сети, смартфоны, технологии, «наука» и Интернет, вдохновленные или равные доносам из подвалов бразильской военной диктатуры. Это было бы здорово, и это очень необходимо сегодня.

    他们应该谴责(或来自)资本主义、新自由主义、自由主义、自由主义、无政府资本主义、法西斯主义、纳粹主义、纳粹法西斯主义、右翼主义、激进无神论、反神论、新实证主义、激进怀疑主义、“科学传播”、非政治知识主义、科学主义、文化的地下室流行的、大众媒体、社交网络、智能手机、技术、“科学”和互联网,激发或等同于巴西军事独裁地下室的谴责。 那太好了,而且在今天是非常必要的。

    Guilherme Monteiro Junior

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    1. Sie sollten Kapitalismus, Neoliberalismus, Liberalismus, Libertarismus, Anarchokapitalismus, Faschismus, Nationalsozialismus, Nazifaschismus, Rechtsextremismus, militanten Atheismus, Antitheismus, Neopositivismus, militanten Skeptizismus, „wissenschaftliche Verbreitung“, unpolitischen Intellektualismus, Szientismus, Kultur (oder aus) denunzieren populär, Massenmedien, soziale Netzwerke, Smartphones, Technologie, "Wissenschaft" und das Internet, inspiriert oder gleichgestellt zu den Denunziationen aus den Kellern der brasilianischen Militärdiktatur. Das wäre großartig, und es ist heute sehr notwendig.

      Ze zouden vanuit (of uit) de kelders van het kapitalisme, het neoliberalisme, het liberalisme, het libertarisme, het anarchokapitalisme, het fascisme, het nazisme, het nazifascisme, het rechtsisme, het militante atheïsme, het antitheïsme, het neopositivisme, het militante scepticisme, de "wetenschappelijke verspreiding", het apolitieke intellectualisme, de wetenschap aan de kaak moeten stellen. populair, massamedia, sociale netwerken, smartphones, technologie, 'wetenschap' en internet, geïnspireerd of gelijk aan de veroordelingen vanuit de kelders van de Braziliaanse militaire dictatuur. Dat zou geweldig zijn, en dat is vandaag de dag hard nodig.

      Dovrebbero denunciare da (o da) i sotterranei del capitalismo, neoliberismo, liberalismo, libertarismo, anarcocapitalismo, fascismo, nazismo, nazifascismo, destra, ateismo militante, antiteismo, neopositivismo, scetticismo militante, "diffusione scientifica", intellettualismo apolitico, scientismo, cultura popolare, mass media, social network, smartphone, tecnologia, "scienza" e Internet, ispirati o uguali alle denunce dai sotterranei della dittatura militare brasiliana. Sarebbe fantastico, ed è molto necessario oggi.

      Mereka harus mencela dari (atau dari) dasar-dasar kapitalisme, neoliberalisme, liberalisme, libertarianisme, anarkokapitalisme, fasisme, nazisme, nazifasisme, kanan, ateisme militan, antiteisme, neopositivisme, skeptisisme militan, "penyebarluasan ilmiah", intelektualisme apolitis, scientisme populer, media massa, jaringan sosial, smartphone, teknologi, "sains", dan Internet, terinspirasi atau sama dengan kecaman dari ruang bawah tanah kediktatoran militer Brasil. Itu akan sangat bagus, dan itu sangat diperlukan hari ini.

      ينبغي عليهم التنديد (أو من) أقبية الرأسمالية ، والليبرالية الجديدة ، والليبرالية ، والليبرالية ، والرأسمالية اللاسلطوية ، والفاشية ، والنازية ، والنازية ، واليمينية ، والإلحاد المتشدد ، ومعاداة الآلهة ، والوضعية الجديدة ، والتشكيك المناضلين ، و "النشر العلمي" ، والفكر اللاسياسي ، والعلمية ، والثقافة الشعبية ، ووسائل الإعلام ، والشبكات الاجتماعية ، والهواتف الذكية ، والتكنولوجيا ، و "العلم" ، والإنترنت ، مستوحاة أو مساوية للشجب من أقبية الديكتاتورية العسكرية البرازيلية. سيكون ذلك رائعًا ، وهو ضروري جدًا اليوم.

      彼らは、資本主義、新自由主義、リバタリアニズム、リバタリアニズム、無神論、ファシズム、ナジズム、ナジファシズム、正義、過激な無神論、反神論、新自由主義、過激な懐疑論、「科学的普及」、非政治的知的主義の基盤から(またはから)非難する必要があります人気のあるマスメディア、ソーシャルネットワーク、スマートフォン、テクノロジー、「科学」、そしてインターネットは、ブラジルの軍事独裁政権の地下からの非難に触発されたか、それに匹敵します。 それは素晴らしいことであり、今日それは非常に必要です。

      उन्हें पूंजीवाद, नवउदारवाद, उदारवाद, उदारवाद, अराजकतावाद, फासीवाद, नाज़ीवाद, नाज़ीफ़ासीवाद, दक्षिणपंथ, उग्रवादी नास्तिकता, विरोधीवाद, नव-संदेहवाद, उग्रवादी संशयवाद, "वैज्ञानिक प्रसार", अराजनीतिक बौद्धिकता, संस्कृतिवाद के तहखानों से (या) निंदा करनी चाहिए। लोकप्रिय, मास मीडिया, सोशल नेटवर्क, स्मार्टफोन, तकनीक, "विज्ञान", और इंटरनेट, ब्राजीलियाई सैन्य तानाशाही के तहखाने से प्रेरित या निंदा के बराबर। यह बहुत अच्छा होगा, और आज यह बहुत जरूरी है।

      Guilherme Monteiro Junior

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  2. A Internet é cheia de padrões duplos, é possível dizer que os padrões duplos são uma das principais ideologias da Internet, junto com a cultura do cancelamento e o totalitarismo invertido. A Internet é cheia de padrões duplos pois as pessoas tratam, de forma muito injusta, outras pessoas na Internet, e principalmente as redes sociais, motores de busca (como o Google) e a Internet como um todo. O problema principal da Internet ser cheia de padrões duplos é que chega um certo ponto em que a Internet, assim como as redes sociais ou os motores de busca, se tornam, conscientemente ou inconscientemente, favoráveis a certa visão sócio-política, como por exemplo, visões liberais, visões de direita e visões ateístas, fortalecendo ainda mais a cultura do cancelamento e o totalitarismo invertido. Eu, Guilherme Monteiro Junior, por exemplo, já fui vítima destes padrões duplos várias vezes, como o caso de eu ser cancelado por fazer críticas ao ateísmo, enquanto que pessoas como Vicky Vanilla, Jason Ferrer e Daniel Foschetti Gontijo, não são canceladas e até mesmo promovidas por serem extremamente antirreligiosos e antiespirituais. Ou como no caso de eu ser cancelado pelo que eu posto/faço nas redes sociais e pessoas como Brazilian_Estophile e Maltakreuz serem promovidos na Internet pelo que eles postam/fazem, sem contar o que eu sofri no Quora por fazer questões de cunho antiateísta e antiantiteísta, enquanto pessoas que fazem questões extremantes antiteístas e extremistas ateístas são promovidas e cultuadas no Quora, entre muitas outras coisas que eu já sofri. A Internet é sim cheia de padrões duplos, a Internet é injusta, por uma série de fatores, e os padrões duplos são um deles. Se quisermos ter uma Internet mais justa e menos tóxica e agressiva/odiosa, devemos combater estes padrões duplos. A Internet é uma grande fossa que todos nós somos obrigados a usar, de uma forma ou outra, e é por isso que ela deve se tornar mais junta e menos tóxica/agressiva/odiosa, mesmo que devemos fazer uma revolução completa e uma inspeção completa na Internet como um todo e mudar, por completo, as bases da mesma.

    Guilherme Monteiro Junior

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    1. The Internet is full of double standards, it is possible to say that double standards are one of the main ideologies of the Internet, along with cancellation culture and reverse totalitarianism. The Internet is full of double standards because people treat, very unfairly, other people on the Internet, and especially social networks, search engines (like Google) and the Internet as a whole. The main problem with the Internet being full of double standards is that there comes a certain point where the Internet, as well as social networks or search engines, become, consciously or unconsciously, favorable to a certain socio-political view, for example, liberal views, right-wing views and atheist views, further strengthening the culture of cancellation and inverted totalitarianism. I, Guilherme Monteiro Junior, for example, have been a victim of these double standards several times, as in the case of me being cancelled for criticizing atheism, while people like Vicky Vanilla, Jason Ferrer and Daniel Foschetti Gontijo, are not cancelled and even promoted for being extremely anti-religious and anti-spiritual. Or as in the case of me being canceled for what I post/do on social networks and people like Brazilian_Estophile and Maltakreuz being promoted on the Internet for what they post/do, not to mention what I suffered on Quora for doing anti-atheist and anti-anti atheist questions, while people who do extreme anti-atheist and extreme atheist questions are promoted and worshipped on Quora, among many other things I have suffered. The Internet is full of double standards, the Internet is unfair, for a number of factors, and double standards are one of them. If we want to have a fairer and less toxic and aggressive/odorous Internet, we must fight these double standards. The Internet is a big cesspool that we are all forced to use in one way or another, and that is why it must become more joined up and less toxic/aggressive/odious, even as we must make a complete revolution and a complete inspection of the Internet as a whole and completely change the basis of it.

      Guilherme Monteiro Junior

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    2. Internet está lleno de doble moral, se puede decir que la doble moral es una de las principales ideologías de Internet, junto con la cultura de la cancelación y el totalitarismo inverso. Internet está lleno de doble moral porque la gente trata, muy injustamente, a otras personas en Internet, y especialmente en las redes sociales, los motores de búsqueda (como Google) e Internet en su conjunto. El principal problema de que Internet esté lleno de doble moral es que llega un punto en el que tanto Internet como las redes sociales o los motores de búsqueda se convierten, consciente o inconscientemente, en favor de una determinada visión sociopolítica, por ejemplo, las opiniones liberales, las de derechas y las ateas, reforzando aún más la cultura de la anulación y el totalitarismo invertido. Yo, Guilherme Monteiro Junior, por ejemplo, he sido víctima de este doble rasero varias veces, como en el caso de que me cancelen por criticar el ateísmo, mientras que gente como Vicky Vanilla, Jason Ferrer y Daniel Foschetti Gontijo, no son cancelados e incluso promovidos por ser extremadamente antirreligiosos y antiespirituales. O como en el caso de que me anulen por lo que publico/hago en las redes sociales y gente como Brazilian_Estophile y Maltakreuz se promocionen en Internet por lo que publican/hacen, por no hablar de lo que he sufrido en Quora por hacer temas antiateístas y antiteístas, mientras se promocionan y adoran en Quora a gente que hace temas antiteístas extremos y ateos extremistas, entre otras muchas cosas que he sufrido. Internet sí está lleno de doble moral, Internet es injusto, por una serie de factores, y la doble moral es uno de ellos. Si queremos tener una Internet más justa y menos tóxica y agresiva/odiosa, debemos luchar contra este doble rasero. Internet es un gran pozo negro que todos estamos obligados a utilizar, de una manera u otra, y por eso debe unirse más y ser menos tóxico/agresivo/odioso, incluso cuando debemos hacer una revolución completa y una inspección completa de Internet en su conjunto y cambiar, por completo, la base de la misma.

      Guilherme Monteiro Junior

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    3. L'internet est plein de doubles standards, il est possible de dire que les doubles standards sont l'une des principales idéologies de l'internet, avec la culture de l'annulation et le totalitarisme inversé. L'internet est plein de doubles standards car les gens traitent, de manière très injuste, les autres personnes sur l'internet, et notamment les réseaux sociaux, les moteurs de recherche (comme Google) et l'internet dans son ensemble. Le principal problème lié au fait qu'Internet est plein de doubles standards est qu'il arrive un certain point où Internet, ainsi que les réseaux sociaux ou les moteurs de recherche, deviennent, consciemment ou inconsciemment, favorables à une certaine opinion sociopolitique, par exemple, les opinions libérales, les opinions de droite et les opinions athées, renforçant davantage la culture de l'annulation et du totalitarisme inversé. Moi, Guilherme Monteiro Junior, par exemple, j'ai été victime de ces deux poids deux mesures à plusieurs reprises, comme dans le cas où j'ai été annulé pour avoir critiqué l'athéisme, alors que des personnes comme Vicky Vanilla, Jason Ferrer et Daniel Foschetti Gontijo, ne sont pas annulées et même promues pour être extrêmement anti-religieuses et anti-spirituelles. Ou comme dans le cas où je suis annulé pour ce que je poste/fais sur les réseaux sociaux et que des gens comme Brazilian_Estophile et Maltakreuz sont promus sur Internet pour ce qu'ils postent/font, sans parler de ce que j'ai subi sur Quora pour avoir fait des questions anti-athées et anti-anti-athées, alors que des gens qui font des questions anti-athées et anti-athées extrêmes sont promus et adorés sur Quora, parmi beaucoup d'autres choses que j'ai subies. L'internet est oui plein de doubles standards, l'internet est injuste, pour un certain nombre de facteurs, et les doubles standards en font partie. Si nous voulons un internet plus équitable et moins toxique et agressif/odore, nous devons lutter contre ces deux poids deux mesures. L'internet est un grand cloaque que nous sommes tous obligés d'utiliser, d'une manière ou d'une autre, et c'est pourquoi il doit devenir plus uni et moins toxique/agressif/odieux, même si nous devons faire une révolution complète et une inspection complète de l'internet dans son ensemble et changer, complètement, sa base.

      Guilherme Monteiro Junior

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  3. Pantriggerism is a social hypothesis and social statement that states that everyone will try to trigger you everytime and everywhere, and in any situation, something, expected or unexpected, will trigger you. Pantriggerism also states that there's a pantrigger cycle, that is a cycle where the person is triggered, and then they managed to gets calm and then they are triggered again by something expected or unexpected. Pantrigger is a term used to refer to the idea that triggers are everywhere, and certain kinds of person are more susceptible to be triggered. Pantrigger is a term also used to refer to unexpected triggers that come from out of family, friends, social media, the Internet, TV, popular culture, work, school and everywhere, and the person can be triggered by anything. The theory of pantriggerism was created by Guilherme Monteiro Junior, after realizing that he had some kind of "trigger cycle". Pantriggerism is often common between people with anxiety, panic disorder, bipolar disoder, autism and other kinds of people who can get triggered with literally everything.

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    1. O pantriggerismo é uma hipótese social e uma afirmação social que afirma que todos tentarão acioná-lo sempre e em todos os lugares, e em qualquer situação, algo, esperado ou inesperado, o acionará. O pantriggerismo também afirma que existe um ciclo do pantrigger, que é um ciclo onde a pessoa é acionada, e então ela conseguiu se acalmar e depois é acionada novamente por algo esperado ou inesperado. Pantrigger é um termo usado para se referir à ideia de que os gatilhos estão em toda parte, e certos tipos de pessoas são mais suscetíveis a serem acionados. Pantrigger é um termo também usado para se referir a gatilhos inesperados que vêm de fora da família, amigos, redes sociais, internet, TV, cultura popular, trabalho, escola e em todos os lugares, e a pessoa pode ser acionada por qualquer coisa. A teoria do pantriggerismo foi criada por Guilherme Monteiro Junior, após perceber que ele tinha uma espécie de “ciclo de gatilho”. O pantriggerismo é frequentemente comum entre pessoas com ansiedade, transtorno do pânico, transtorno bipolar, autismo e outros tipos de pessoas que podem ser desencadeadas com literalmente tudo.

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    2. El pantriggerismo es una hipótesis social y una declaración social que establece que todos intentarán provocarte en todo momento y lugar, y en cualquier situación, algo, esperado o inesperado, te provocará. El pantriggerismo también establece que hay un ciclo de pantrigger, es decir, un ciclo en el que la persona se activa, y luego logra calmarse y luego se activa nuevamente por algo esperado o inesperado. Pantrigger es un término que se usa para referirse a la idea de que los desencadenantes están en todas partes y que ciertos tipos de personas son más susceptibles de ser desencadenados. Pantrigger es un término que también se usa para referirse a desencadenantes inesperados que provienen de la familia, los amigos, las redes sociales, Internet, la televisión, la cultura popular, el trabajo, la escuela y en todas partes, y cualquier cosa puede desencadenar a la persona. La teoría del pantriggerismo fue creada por Guilherme Monteiro Junior, luego de darse cuenta de que tenía una especie de "ciclo desencadenante". El pantriggerismo a menudo es común entre las personas con ansiedad, trastorno de pánico, trastorno bipolar, autismo y otros tipos de personas que pueden desencadenarse literalmente con todo.

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    3. Le pantriggerisme est une hypothèse sociale et une déclaration sociale qui stipule que tout le monde essaiera de vous déclencher à tout moment et partout, et dans n'importe quelle situation, quelque chose, attendu ou inattendu, vous déclenchera. Le pantriggerism indique également qu'il existe un cycle de pantrigger, c'est-à-dire un cycle où la personne est déclenchée, puis elle parvient à se calmer, puis elle est à nouveau déclenchée par quelque chose d'attendu ou d'inattendu. Pantrigger est un terme utilisé pour désigner l'idée que les déclencheurs sont partout et que certains types de personnes sont plus susceptibles d'être déclenchés. Pantrigger est un terme également utilisé pour désigner des déclencheurs inattendus provenant de la famille, des amis, des médias sociaux, d'Internet, de la télévision, de la culture populaire, du travail, de l'école et de partout, et la personne peut être déclenchée par n'importe quoi. La théorie du pantriggerisme a été créée par Guilherme Monteiro Junior, après s'être rendu compte qu'il avait une sorte de "cycle de déclenchement". Le pantriggerisme est souvent courant chez les personnes souffrant d'anxiété, de trouble panique, de trouble bipolaire, d'autisme et d'autres types de personnes qui peuvent être déclenchées par littéralement tout.

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  4. The Telekommunist Manifesto


    Download the Manifesto
    or get a printed copy from The Institute of Network Cultures.

    In the age of international telecommunications, global migration and the emergence of the information economy, how can class conflict and property be understood? Drawing from political economy and concepts related to intellectual property, The Telekommunist Manifesto is a key contribution to commons-based, collaborative and shared forms of cultural production and economic distribution.

    download a copy here
    Venture communism
    Proposing “venture communism” as a new model for workers’ self-organization, Kleiner spins Marx and Engels’ seminal Manifesto of the Communist Party into the age of the internet. As a peer-to-peer model, venture communism allocates capital that is critically needed to accomplish what capitalism cannot: the ongoing proliferation of free culture and free networks.

    Copyfarleft
    In developing the concept of venture communism, Kleiner provides a critique of copyright regimes, and current liberal views of free software and free culture which seek to trap culture within capitalism. Kleiner proposes copyfarleft, and provides a usable model of a Peer Production License.

    Encouraging hackers and artists to embrace the revolutionary potential of the internet for a truly free society, The Telekommunist Manifesto is a political-conceptual call to arms in the fight against capitalism.



    About the Author
    Dmytri Kleiner is a software developer working on projects that investigate the political economy of the internet, and the ideal of workers’ self-organization of production as a form of class struggle. Born in the USSR, Dmytri grew up in Toronto and now lives in Berlin. He is a founder of the Telekommunisten Collective, which provides internet and telephone services, as well as undertakes artistic projects that explore the way communications technologies have social relations embedded within them, such as deadSwap (2009) and Thimbl (2010).

    Colophon

    Network Notebooks editors: Geert Lovink and Sabine Niederer. Producer: Rachel Somers Miles. Copy editing: Rachael Kendrick. Design: Studio Léon&Loes, Rotterdam http://www.leon-loes.nl. Publisher: Institute of Network Cultures, Amsterdam. Supported by: Amsterdam School of Design and Communication, Interactive Media (Hogeschool van Amsterdam) and Stichting Democratie en Media.

    Dmytri Kleiner, The Telekommunist Manifesto. Network Notebooks 03, Institute of Network Cultures, Amsterdam, 2010. ISBN: 978-90-816021-2-9.

    http://telekommunisten.net/the-telekommunist-manifesto/

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    1. O Manifesto Telecomunista


      Baixe o Manifesto
      ou obtenha uma cópia impressa do The Institute of Network Cultures.

      Na era das telecomunicações internacionais, da migração global e do surgimento da economia da informação, como entender o conflito de classes e a propriedade? Com base na economia política e conceitos relacionados à propriedade intelectual, o Manifesto Telecomunista é uma contribuição fundamental para formas de produção cultural e distribuição econômica baseadas em bens comuns, colaborativas e compartilhadas.

      baixe uma cópia aqui
      Comunismo de risco
      Propondo o “comunismo de risco” como um novo modelo para a auto-organização dos trabalhadores, Kleiner gira o Manifesto seminal do Partido Comunista de Marx e Engels para a era da internet. Como um modelo peer-to-peer, o comunismo de risco aloca capital que é criticamente necessário para realizar o que o capitalismo não pode: a proliferação contínua de cultura e redes livres.

      Copyfarleft
      Ao desenvolver o conceito de comunismo de risco, Kleiner fornece uma crítica aos regimes de direitos autorais e visões liberais atuais de software livre e cultura livre que procuram prender a cultura dentro do capitalismo. Kleiner propõe copyfarleft e fornece um modelo utilizável de uma licença de produção por pares.

      Incentivando hackers e artistas a abraçar o potencial revolucionário da internet para uma sociedade verdadeiramente livre, The Telekommunist Manifesto é um chamado político-conceitual às armas na luta contra o capitalismo.



      Sobre o autor
      Dmytri Kleiner é um desenvolvedor de software que trabalha em projetos que investigam a economia política da internet e o ideal de auto-organização da produção dos trabalhadores como forma de luta de classes. Nascido na URSS, Dmytri cresceu em Toronto e agora vive em Berlim. É fundador do Coletivo Telekommunisten, que fornece serviços de internet e telefone, além de realizar projetos artísticos que exploram a forma como as tecnologias de comunicação têm relações sociais incorporadas a elas, como deadSwap (2009) e Thimbl (2010).

      Colofão

      Editores de Notebooks de Rede: Geert Lovink e Sabine Niederer. Produção: Rachel Somers Miles. Edição de cópia: Rachael Kendrick. Design: Studio Léon&Loes, Rotterdam http://www.leon-loes.nl. Editora: Institute of Network Cultures, Amsterdam. Apoiado por: Amsterdam School of Design and Communication, Interactive Media (Hogeschool van Amsterdam) e Stichting Democratie en Media.

      Dmytri Kleiner, O Manifesto Telecomunista. Network Notebooks 03, Institute of Network Cultures, Amsterdã, 2010. ISBN: 978-90-816021-2-9.

      http://telekommunisten.net/the-telekommunist-manifesto/

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    2. El Manifiesto Telecomunista


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      En la era de las telecomunicaciones internacionales, la migración global y el surgimiento de la economía de la información, ¿cómo se puede entender el conflicto de clases y la propiedad? A partir de la economía política y los conceptos relacionados con la propiedad intelectual, el Manifiesto Telekommunist es una contribución clave a las formas de producción cultural y distribución económica basadas en el procomún, colaborativas y compartidas.

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      Comunismo de riesgo
      Al proponer el “comunismo de riesgo” como un nuevo modelo para la autoorganización de los trabajadores, Kleiner convierte el Manifiesto seminal del Partido Comunista de Marx y Engels en la era de Internet. Como modelo peer-to-peer, el comunismo de riesgo asigna el capital que se necesita de manera crítica para lograr lo que el capitalismo no puede: la proliferación continua de cultura libre y redes libres.

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      Al desarrollar el concepto de comunismo de riesgo, Kleiner ofrece una crítica de los regímenes de derechos de autor y las opiniones liberales actuales sobre el software libre y la cultura libre que buscan atrapar la cultura dentro del capitalismo. Kleiner propone copyfarleft y proporciona un modelo utilizable de una licencia de producción entre pares.

      Alentando a los piratas informáticos y artistas a aprovechar el potencial revolucionario de Internet para una sociedad verdaderamente libre, el Manifiesto Telekommunist es un llamado político-conceptual a las armas en la lucha contra el capitalismo.



      Sobre el Autor
      Dmytri Kleiner es un desarrollador de software que trabaja en proyectos que investigan la economía política de Internet y el ideal de la autoorganización de la producción de los trabajadores como una forma de lucha de clases. Nacido en la URSS, Dmytri creció en Toronto y ahora vive en Berlín. Es uno de los fundadores de Telekommunisten Collective, que proporciona servicios de Internet y teléfono, y también lleva a cabo proyectos artísticos que exploran la forma en que las tecnologías de la comunicación tienen relaciones sociales integradas en ellas, como deadSwap (2009) y Thimbl (2010).

      Colofón

      Editores de Network Notebooks: Geert Lovink y Sabine Niederer. Productor: Rachel Somers Miles. Edición de estilo: Rachael Kendrick. Diseño: Studio Léon&Loes, Róterdam http://www.leon-loes.nl. Editorial: Instituto de Culturas en Red, Amsterdam. Con el apoyo de: Escuela de Diseño y Comunicación de Ámsterdam, Interactive Media (Hogeschool van Amsterdam) y Stichting Democratie en Media.

      Dmytri Kleiner, El Manifiesto Telecomunista. Network Notebooks 03, Instituto de Culturas en Red, Ámsterdam, 2010. ISBN: 978-90-816021-2-9.

      http://telekommunisten.net/el-manifiesto-telekommunisten/

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    3. Le manifeste télékommuniste


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      À l'ère des télécommunications internationales, des migrations mondiales et de l'émergence de l'économie de l'information, comment comprendre les conflits de classe et la propriété ? S'inspirant de l'économie politique et des concepts liés à la propriété intellectuelle, The Telekommunist Manifesto est une contribution clé aux formes de production culturelle et de distribution économique basées sur les communs, collaboratives et partagées.

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      Communisme d'entreprise
      Proposant le «communisme de risque» comme nouveau modèle d'auto-organisation des travailleurs, Kleiner fait passer le Manifeste fondateur du Parti communiste de Marx et Engels à l'ère d'Internet. En tant que modèle peer-to-peer, le communisme de risque alloue le capital qui est indispensable pour accomplir ce que le capitalisme ne peut pas : la prolifération continue de la culture libre et des réseaux libres.

      Copyfarleft
      En développant le concept de communisme de risque, Kleiner fournit une critique des régimes de droit d'auteur et des vues libérales actuelles du logiciel libre et de la culture libre qui cherchent à piéger la culture dans le capitalisme. Kleiner propose copyfarleft et fournit un modèle utilisable de licence de production par les pairs.

      Encourageant les hackers et les artistes à embrasser le potentiel révolutionnaire d'Internet pour une société véritablement libre, le Manifeste Telekommunist est un appel aux armes politico-conceptuel dans la lutte contre le capitalisme.



      A propos de l'auteur
      Dmytri Kleiner est un développeur de logiciels qui travaille sur des projets qui étudient l'économie politique d'Internet et l'idéal d'auto-organisation de la production des travailleurs en tant que forme de lutte des classes. Né en URSS, Dmytri a grandi à Toronto et vit maintenant à Berlin. Il est l'un des fondateurs du Telekommunisten Collective, qui fournit des services Internet et téléphoniques, et entreprend des projets artistiques qui explorent la façon dont les technologies de communication intègrent les relations sociales, comme deadSwap (2009) et Thimbl (2010).

      Colophon

      Éditeurs de Network Notebooks : Geert Lovink et Sabine Niederer. Productrice : Rachel Somers Miles. Révision de copie : Rachael Kendrick. Conception : Studio Léon&Loes, Rotterdam http://www.leon-loes.nl. Editeur : Institute of Network Cultures, Amsterdam. Soutenu par : Amsterdam School of Design and Communication, Interactive Media (Hogeschool van Amsterdam) et Stichting Democratie en Media.

      Dmytri Kleiner, Le Manifeste Telekommunist. Network Notebooks 03, Institute of Network Cultures, Amsterdam, 2010. ISBN : 978-90-816021-2-9.

      http://telekommunist.net/the-telekommunist-manifesto/

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  5. Decidi postar sobre o telekommunismo (ou telecommunismo) aqui pois achei interessante que os camaradas da FRT-PCTB soubessem dessa corrente comunista que conheci por meio de memes no Reddit. É bem interessante, e pode ser meio que útil na nossa futura revolução e planejamento tecnológico também.

    I decided to post about telekommunism (or telecommunism) here because I found it interesting that the FRT-PCTB comrades knew about this communist current that I met through memes on Reddit. It's quite interesting, and it might be kind of useful in our future revolution and technological planning as well.

    Decidí publicar aquí sobre telecomunismo (o telecomunismo) porque me pareció interesante que los compañeros del FRT-PCTB supieran de esta corriente comunista que conocí a través de memes en Reddit. Es bastante interesante y podría ser útil en nuestra futura revolución y planificación tecnológica también.

    J'ai décidé de poster sur le télékommunisme (ou télécommunisme) ici parce que j'ai trouvé intéressant que les camarades du FRT-PCTB soient au courant de ce courant communiste que j'ai rencontré à travers des mèmes sur Reddit. C'est assez intéressant, et cela pourrait aussi être utile dans notre future révolution et dans la planification technologique.

    Guilherme Monteiro Junior

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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho