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sexta-feira, 17 de maio de 2024

Trabalhadoras do Brasil * Rogério Lannes Rocha/RADIS

Trabalhadoras do Brasil
Rogério Lannes Rocha

Adriana Nunes da Silva chegou à capa desta revista, que alcança mais de 120 mil leitores no país, por ser uma mulher trabalhadora. O seu sorriso em foto no Museu de Arte do Rio, tendo ao fundo um painel que retrata a celebrada escritora Carolina de Jesus, representa o lado vibrante e humano de outras 5,8 milhões de trabalhadoras (elas são 92% dos trabalhadores domésticos, sendo 65% negras) que “ralam” diariamente num dos ofícios menos valorizados em nossa sociedade.

Na matéria de capa produzida pela repórter Ana Claudia Peres com a participação da estagiária Luíza Zauza e do fotógrafo Eduardo de Oliveira, Adriana fala de sua família e do trabalho, enquanto percorre a exposição Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os Brasileiros. Ela se identificou com as histórias que leu em Quarto de Despejo e se emocionou ao entrar em contato com outras dimensões da obra da autora que admira. Carolina se notabilizou por ter conseguido romper com a invisibilidade e o silenciamento a que são relegadas as vozes das pessoas subalternizadas na estrutura social.

Enquanto ouvia e fotografava Adriana, nosso colega Eduardo se emocionou lembrando de sua mãe, Jucirlete de Oliveira, também trabalhadora doméstica, com quem ele e sua irmã dividiam um quarto de empregada na infância e adolescência. Suas memórias afetivas e a história de dona Nicinha, como era conhecida, acabaram sendo incorporadas à matéria.
Outros relatos potentes integram a reportagem. A diarista Maria Izabel relata como o racismo atravessa as relações no trabalho doméstico. Consciente e crítica, integrou um grupo de teatro formado por trabalhadoras domésticas e, hoje, se dedica à representação da categoria no sindicato, o que lhe dá uma ampla visão do contexto em que atua.

Janaína Costa vem de uma família de irmãs, primas, mãe e avó trabalhadoras domésticas. Trabalhando como faxineira, diarista e babá, enfrentou obstáculos que seguem lhe atormentando em sonhos: “Há mecanismos estruturais no Brasil que fazem com que a gente vivencie hoje, no trabalho doméstico, uma modernização da escravidão”. Com muito esforço, ela concluiu o segundo grau, formou-se em História, fez mestrado e acaba de ser aprovada no doutorado. Agora, tem um perfil nas redes sociais digitais, com cerca de 50 mil seguidores, em que publica denúncias, relatos e reflexões sobre o trabalho doméstico.

Há 10 anos, o Congresso Nacional aprovou e a presidenta Dilma Roussef sancionou a Emenda Constitucional n. 72, proposta pela deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), que assegura direitos importantes ao trabalho doméstico. No retrospecto dessa luta de mais de 70 anos, Benedita figura ao lado de grandes nomes como Laudelina de Campos Mello, Lenira Maria de Carvalho e Creusa Maria de Oliveira.

A “PEC das Domésticas” foi um grande avanço na legislação de proteção aos direitos da categoria, mas há muito o que conquistar. O número de meses da licença maternidade ainda é menor que o das demais profissões, assim como o tempo e o valor do seguro desemprego. Apenas 25% das trabalhadoras domésticas têm carteira assinada. Assegurar cuidados à saúde dessas trabalhadoras é essencial.

Há disputas simbólicas a serem enfrentadas, como acabar com a mistificação de quando os patrões dizem que a trabalhadora doméstica “é quase da família”. A pesquisadora Adriana Castro, da Fiocruz, entende que é preciso “desnaturalizar” a visão de uma “atividade afetiva” e reconhecê-la “como trabalho”. Ressalta que muitas pessoas da classe média só estão no mercado de trabalho porque há outra pessoa trabalhando por elas no cuidado da casa, da comida, das crianças, dos idosos.
Na linha de tiro

Cuidar é o trabalho cotidiano de quem atua na saúde, garantindo o direito à vida.
Romper com a invisibilidade de pessoas e populações, como se vê na reportagem de capa, deve ser um trabalho cotidiano do jornalismo, garantindo o direito à informação e à comunicação.

Uma nota na seção Súmula sobre a guerra na Palestina faz refletir. Guerras afrontam o direito à vida, à saúde e à comunicação.

O bombardeio diário desencadeado por Israel sobre Gaza já matou, em dois meses, mais de 18,8 mil pessoas e feriu mais de 51 mil, a maioria crianças e mulheres. Em meio à destruição em massa de infraestrutura e edificações urbanas, acima de 1 milhão de palestinos se encontram desabrigados no inverno, com fome e indisponibilidade de água.

Os profissionais e os serviços de assistência à saúde se tornaram alvos. Em dois meses, as autoridades de saúde palestinas contabilizaram a morte de mais de 300 profissionais de saúde e a destruição de 22 hospitais e mais de 100 ambulâncias. Nas instalações da ONU, as bombas mataram outras 300 pessoas abrigadas e 100 trabalhadores humanitários.

Chama a atenção ainda o impacto sobre os jornalistas que registram, no território, o massacre que está se configurando como o primeiro genocídio da história a ser presenciado mundialmente, em tempo real. Em dois meses, mais de 60 deles foram mortos, número considerado relativamente maior, dado o curto período, do que em qualquer conflito anterior.

8 comentários:

  1. Em camaradas, teriam como escrever um artigo ou discutirem sobre o tema:

    "O Povo Pelo Povo: O Ecocídio do Rio Grande do Sul, o Anarcocomunismo e o Estado Liberal Burguês Capitalista", algo do tipo, penso que vcs pegaram o tema. Seria discutir o lema do Rio Grande do Sul hoje em dia "O Povo Pelo Povo" e o Anarcocomunismo Climático com características gaúchas.

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  2. ""O Povo Pelo Povo, o Estado "Democrático" de Direito Brasileiro, o Ecocídio do Rio Grande do Sul, o capitalismo-neoliberalismo ecocida e o Anarcocomunismo Climático com Características Gaúchas e o Comunalismo de Bookchin com Características Gaúchas.""The People for the People, the "Democratic" State of Brazilian Law, the Ecocide of Rio Grande do Sul, ecocidal capitalism-neoliberalism and Climate Anarchocommunism with Gaucho Characteristics and Bookchin's Communalism with Gaucho Characteristics.""El Pueblo para el Pueblo, el Estado "Democrático" de Derecho Brasileño, el Ecocidio de Rio Grande do Sul, el capitalismo-neoliberalismo ecocida y el Anarcocomunismo Climático con Características Gauchas y el Comunalismo de Bookchin con Características Gauchas.""Le peuple pour le peuple, l'État "démocratique" de droit brésilien, l'écocide du Rio Grande do Sul, le capitalisme-néolibéralisme écocide et l'anarchocommunisme climatique à caractéristiques gauchos et le communalisme de Bookchin à caractéristiques gauchos.""

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    1. "O Anarquismo do povo, pelo povo, para o povo no Rio Grande do Sul; O comunismo do povo, pelo povo, para o povo; o socialismo do povo, pelo povo, para o povo; a ideologia ecocida do capitalismo-neoliberalismo, a farsa do eleitoralismo liberal burguês burguesa e a falácia do majoritarismo eleitoral (a falácia da "vontade da maioria" eleitoral).""Anarchism of the people, by the people, for the people in Rio Grande do Sul; Communism of the people, by the people, for the people; socialism of the people, by the people, for the people; the ecocidal ideology of capitalism-neoliberalism, the farce of bourgeois liberal electoralism and the fallacy of electoral majoritarianism (the fallacy of the electoral "will of the majority").""Anarquismo del pueblo, por el pueblo, para el pueblo en Rio Grande do Sul; Comunismo del pueblo, por el pueblo, para el pueblo; Socialismo del pueblo, por el pueblo, para el pueblo; La ideología ecocida del capitalismo. -el neoliberalismo, la farsa del electoralismo liberal burgués y la falacia del mayoritarismo electoral (la falacia de la "voluntad de la mayoría" electoral).""L'anarchisme du peuple, par le peuple, pour le peuple du Rio Grande do Sul ; le communisme du peuple, par le peuple, pour le peuple ; le socialisme du peuple, par le peuple, pour le peuple ; l'idéologie écocide du capitalisme -le néolibéralisme, la farce de l'électoralisme libéral bourgeois et l'erreur du majoritarisme électoral (l'erreur de la "volonté de la majorité") électorale."„Anarchismus des Volkes, vom Volk, für das Volk in Rio Grande do Sul; Kommunismus des Volkes, vom Volk, für das Volk; Sozialismus des Volkes, vom Volk, für das Volk; die ökozidale Ideologie des Kapitalismus.“ -Neoliberalismus, die Farce des bürgerlich-liberalen Elektoralismus und der Trugschluss des Wahlmajoritarismus (der Trugschluss des Wahlwillens der Mehrheit).“Anarchisme van het volk, door het volk, voor het volk in Rio Grande do Sul; Communisme van het volk, door het volk, voor het volk; socialisme van het volk, door het volk, voor het volk; de ecocidale ideologie van het kapitalisme - het neoliberalisme, de farce van het burgerlijk liberaal electoralisme en de misvatting van het electorale meerderheidsdenken (de misvatting van de electorale ‘wil van de meerderheid’)."Anarchismo del popolo, dal popolo, per il popolo nel Rio Grande do Sul; Comunismo del popolo, dal popolo, per il popolo; Socialismo del popolo, dal popolo, per il popolo; L'ideologia ecocida del capitalismo -neoliberismo, la farsa dell'elettoralismo liberale borghese e l'errore del maggioritarismo elettorale (l'errore della "volontà della maggioranza" elettorale)."

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    2. "O Anarquismo do Povo, Pelo Povo e Para o Povo Climático do Rio Grande do Sul; o O Anarquismo do Povo, Pelo Povo e Para o Povo Antissionista do Atlântico Norte; e a farsa do eleitoralismo liberal burguês, a farsa da democracia liberal burguesa, a falácia do "estado democrático de direito" liberal burguês e a falácia da "vontade da maioria" eleitoral.""The Anarchism of the People, By the People and For the Climate People of Rio Grande do Sul; the Anarchism of the People, By the People and For the Anti-Zionist People of the North Atlantic; and the farce of bourgeois liberal electoralism, the farce of bourgeois liberal democracy , the fallacy of the bourgeois liberal "democratic rule of law" and the fallacy of the electoral "will of the majority.""El anarquismo del pueblo, por el pueblo y para el pueblo climático de Rio Grande do Sul; el anarquismo del pueblo, por el pueblo y para el pueblo antisionista del Atlántico Norte; y la farsa del electoralismo liberal burgués, la farsa de la democracia liberal burguesa, la falacia del "estado democrático de derecho" liberal burgués y la falacia de la "voluntad de la mayoría" electoral.« L'anarchisme du peuple, par le peuple et pour le peuple climatique du Rio Grande do Sul ; l'anarchisme du peuple, par le peuple et pour le peuple antisioniste de l'Atlantique Nord ; et la farce de l'électoralisme libéral bourgeois, la farce de la démocratie libérale bourgeoise, l'erreur de « l'État de droit démocratique » libéral bourgeois et l'erreur de la « volonté de la majorité » électorale.„Der Anarchismus des Volkes, durch das Volk und für das Klimavolk von Rio Grande do Sul; der Anarchismus des Volkes, durch das Volk und für das antizionistische Volk des Nordatlantiks; und die Farce des bürgerlich-liberalen Wahlkampfs, die Farce der bürgerlich-liberalen Demokratie, der Trugschluss des bürgerlich-liberalen „demokratischen Rechtsstaates“ und der Trugschluss des wahlrechtlichen „Mehrheitswillens“.“Het anarchisme van het volk, door het volk en voor het klimaatvolk van Rio Grande do Sul; het anarchisme van het volk, door het volk en voor het antizionistische volk van de Noord-Atlantische Oceaan; en de farce van het burgerlijke liberale electoralisme. de farce van de burgerlijke liberale democratie, de misvatting van de burgerlijke liberale ‘democratische rechtsstaat’ en de misvatting van de electorale ‘wil van de meerderheid’."L'anarchismo del popolo, per il popolo e per il popolo del clima del Rio Grande do Sul; l'anarchismo del popolo, per il popolo e per il popolo antisionista del Nord Atlantico; e la farsa dell'elettoralismo liberale borghese, la farsa della democrazia liberale borghese, l'errore dello "Stato di diritto democratico" liberale borghese e l'errore della "volontà della maggioranza" elettorale.

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  3. 🟥 CAPITALISMO ES BARBARIE / antiimperialismo/ solidaridad Palestina:
    🟢 Deputy Head of Hamas in Gaza, Khalil Al-Hayya to Al-Manar:

    After 8 months of aggression, the enemy has failed to eradicate the resistance in Gaza despite all the actions of the occupation.

    The resistance is capable of enduring for many months and will continue to defend its people as long as the battle is ongoing.

    The resistance has rebuilt itself and can adapt its capabilities to face the occupation.

    We seek an exchange deal that will return our free prisoners to us in exchange for returning the zionist captives.

    The zionist enemy wants to recover the remaining captives by force, killing them by bombing and causing the killing of 70 percent of them.

    The resistance has the ability to continue because it is right, and victory is our ally, while the enemy will face defeat.

    Ansarallah in Yemen transformed the cause from Palestine to a matter concerning the entire nation by targeting the enemy economically.

    The fronts in Yemen, Lebanon, and Iraq support Gaza and link the cessation of operations to the end of aggression on Gaza.

    When we meet with the resistance forces in the region, we affirm that the battle is one and the negotiations are one.

    The battle that the "israeli" enemy is trying to prolong must be prepared for by everyone, and our people have no choice but to struggle.

    Our goal in the negotiations is a complete and comprehensive cessation of aggression, the withdrawal of "israeli" enemy forces, and then an exchange deal.

    The latest proposal presented to us comes very close to our demands, but the enemy has not respected the proposal or the mediators.

    The Rafah crossing has become an "israeli" military camp, and we demand the removal of the occupation from the crossing, and we will accept nothing less.

    The "israeli" enemy continues its policy of starvation, and the Americans merely announce their rejection of the operation in Rafah without taking any action.

    The Palestinian people and the resistance are united in facing the aggression and the policy of starvation.

    The international community and the free people of the world must not allow the "israeli" enemy to continue its starvation war and should hold it accountable.

    The American administration must stand responsibly before the world, or it will be held accountable for the killing of the Palestinian people.

    We will continue to fight and struggle until we fully achieve our legitimate rights. The killing and crimes pain us, but this is the price of expelling the occupation.

    Gaza is governed by its people, and we want Palestinian experts to govern Gaza. The West Bank should hold elections and unify institutions.

    The outcomes of the Arab summits are modest, but the participants must join the Al-Aqsa Flood and stop normalization.

    To the nation, we must remain loyal to Al-Quds and Al-Aqsa. The steadfastness of our people gives us hope and determination, and victory is our destiny.

    Salute to the fighters who strike the enemy, fight it from point-blank range, and inflict significant losses.

    🟥 CAPITALISMO Y EXPANSIÓN COLONIAL/ La Hidra de la Revolución: el naufragio del Sea Venture (I)

    “El Capital viene al mundo chorreando sangre y lodo por todos los poros”.  Marx


    https://www.youtube.com/live/KWlvOiIuJhE?si=8V6nYYK-htFGRf4p

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    1. Argentinos rechazan el genocidio que perpetra la Entidad colonial "israel" contra Gaza, en aniversario de Nakba.
        
      En una céntrica plaza de la capital argentina, cientos de manifestantes se unieron para rechazar la ocupación sionista en Palestina desde 1948.

      En Argentina cada vez más personas tienen en claro el significado de la palabra Nakba.

      Una fecha que conmemora el inicio de la Nakba, la catástrofe en 1948, pero que incluso en la actualidad continúa llevando adelante el proceso genocida contra el pueblo palestino, perpetrado por el régimen sionista.

      Sin embargo, por primera vez un gobierno argentino -declaradamente sionista- ha votado en contra del reconocimiento palestino.

      Sin embargo, las nuevas generaciones, ya no se asustan ante el infame chantaje del protocolo antisemita, que aplican los jázaros sionistas.

      Para quienes conocen la catástrofe desde dentro, la hipocresía del falso humanismo, resulta insoportable.

      Reportaje: Sebastián Salgado Buenos Aires. HispanTV

      🟥 Recomendada Entrevista a Jaldía Abubakra.

      La Nakba -catástrofe- causada por el proyecto colonial europeo en tierras palestinas.

      https://www.youtube.com/live/wNlV9hEH2zE?si=uku_Z1E7vPZGWhZi

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    2. Diário do Centro do Mundo:
      VÍDEO: Eliane Cantanhêde compara roubo de suas joias ao sofrimento das vítimas do RS
      Diário do Centro do Mundo (RSS)

      Extrema direita pisoteia os mortos da catástrofe. Por Moisés Mendes
      Diário do Centro do Mundo (RSS)

      Cartas, quadros e tapetes: acervo de Dilma foi devastado pelas chuvas no RS
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      Repórter diz que foi obrigado a trabalhar com Covid e processa a Globo
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      Ipsos: um a cada quatro brasileiros veem na desigualdade o maior problema do país
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      PF obtém novas imagens das joias ilegais de Bolsonaro sendo negociadas nos EUA
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      TCU: Exército deve cancelar registro de CACs investigados e condenados
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      Enchente no Sul arrasa lavouras de arroz orgânico do MST
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      Essencial do DCM TV: Lula cria ministério extraordinário de apoio ao RS; governo propõe aumento de até 31% a professores
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      Conab: arroz importado chegará ao mercado por R$ 4 o quilo
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