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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

DOSSIÊ DO GOLPISMO BOZONAZI * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT

DOSSIÊ DO GOLPISMO BOZONAZI

SEM ANISTIA! CADEIA PARA OS GOLPISTAS E BOLSONARO!

A revelação do plano criminoso que tinha como objetivo assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes não é um ataque contra indivíduos, mas um atentado à escolha feita pelo povo brasileiro nas eleições de 2022. A gravidade do caso ultrapassa a esfera jurídica e expõe um cenário de fragilidade das instituições centrais do governo frente ao Exército que, por sua certeza de impunidade, sequer procurou ocultar as provas do ato clandestino.

Os envolvidos nesse esquema, incluindo dezenas de militares de alta patente e um agente federal que atuou na segurança do próprio presidente, demonstram que a conspiração não se limitava a setores marginais, mas era alimentada por elementos que deveriam zelar pela segurança do país. Esses "kids pretos", treinados para operações especiais, usaram seu preparo e recursos para tramar contra o governo eleito pelo povo.

Contudo, o que causa ainda mais indignação é a resposta branda do governo Lula frente à persistência do bolsonarismo como força desestabilizadora. Desde o início de seu mandato, o governo oscila em uma política de conciliação que ignora a ameaça real que essas forças representam. O bolsonarismo, cuja raiz está fincada em discursos de ódio, desinformação e golpismo, segue sem enfrentar uma repressão à altura.

A ausência de medidas mais

enérgicas — como a prisão do próprio Jair Bolsonaro, que segue como símbolo e articulador dessas movimentações — soa como permissividade, enfraquece o governo e a possibilidade dele agir pelo povo. É inaceitável que figuras diretamente envolvidas em conspirações continuem a agir impunemente ou com punições simbólicas.

O governo não confronta essas ameaças e opta por um discurso de pacificação que não encontra eco no povo, tanto porque a maioria foi contra os atos de 8 janeiro quanto aos atos conspiratórios. Tal postura enfraquece o governo e alimenta a sensação de impunidade.

Por que o bolsonarismo não é tratado como a ameaça que de fato é? Os planos de assassinato colocam em xeque a estratégia de governabilidade baseada em concessões e alianças com setores retrógrados. Para que serve a memória do Brasil sobre golpes passados, se as lições não são aprendidas?

Reafirmamos que é indispensável um enfrentamento vigoroso e sem hesitações. O desmonte dessas estruturas golpistas deve ser uma das prioridades imediatas. Os culpados devem ser responsabilizados com o máximo rigor, e o bolsonarismo precisa ser tratado como aquilo que realmente é: uma ameaça criminosa existencial ao povo brasileiro.

Criminalizar a extrema-direita não é uma perseguição ideológica, mas a defesa do povo contra ameaças concretas. Quando um grupo se organiza para tramar assassinatos de líderes eleitos e planejar golpes

de Estado, não se trata de divergência política, mas de crimes que devem ser punidos com a máxima severidade. O estado democrático de direito não pode ser complacente com aqueles que desejam destruí-lo; pelo contrário, deve proteger-se, garantindo que os valores de igualdade, liberdade e justiça prevaleçam.

Ao criminalizar a extrema-direita, o Brasil envia uma mensagem clara: o ódio, o golpismo e o autoritarismo não terão espaço entre nós. É uma defesa não apenas do presente, mas do futuro democrático de gerações que não podem crescer sob a sombra de ameaças fascistas. Que a justiça prevaleça, com firmeza e determinação.

Enquanto houver conivência, a sombra do autoritarismo seguirá pairando sobre o Brasil. Que a coragem e o compromisso com o povo prevaleçam. O Brasil não pode mais tolerar o flerte com a barbárie.

Por fim, é preciso aproveitar a consternação causada pelo projeto golpista para, além de colocar na cadeia os golpistas: mudar a doutrina de segurança nacional, que coloca os setores mais organizados da classe trabalhadora como inimigos do Estado; suprimir o artigo 142 da Constituição, usado como justificativa legal para um suposto papel moderador das forças armadas; por fim, reformular os currículos das escolas militares, que hoje servem apenas para formar uma elite militar antipovo e antipatriótica.

Organização Comunista Arma da Crítica
OCAC
MAURO CID ENTREGOU TUDO
LUIZ NACIF TRAZ DETALHES
DEP LEONEL RADE
VEREADORA AVA SANTIAGO
*
AINDA ESTOU AQUI 

Ainda Estou Aqui, é um filme brasileiro que retrata a história autobiográfica do Deputado Federal e Rubens Paiva, sua mulher Eunice Paiva e seus cinco filhos, protagonizados por Selton Melo e Fernanda Torres/Fernanda Montenegro.
De 31 de março a 1° de abril de 1964, foi deposto o Presidente progressista João Goulart, por um golpe militar que perdurou de 1964 a 1985.
Na década de 70, em pleno Regime Militar, os ativistas políticos Rubens e Eunice Paivas, tiveram sua casa invadida pelos militares e desapareceram com o deputado.
O filme traz à tona a verdadeira face das Forças Armadas.
Forças Armadas...para que?
Saibam que as Forças Armadas brasileiras se incluem na rara categoria global de ter matado mais patriotas do que estrangeiros. Em seus duzentos anos, o exército lista mais batalhas contra seu próprio povo.
Matou brasileiros nas revoltas de: Pernambuco, Maranhão, Bahia, no Sul, em Canudos, na Revolução de 1932, na Ditadura... Atentado no Rio Center, e tantos outros episódios que envolveram as Forças Armadas.
Matar brasileiros parece ser a principal função dos militares.
O que se confirmou na pandemia de covid. As gestões desastrosas e criminosas de Bolsonaro na presidência e de Pazuello na pasta da saúde, atrasando as vacinas, contrariando as normas sanitárias, ignorando a crise de oxigênio em Manaus, e outros descasos, causaram mais de setecentas mil mortes.
O próprio ex-militar e ex-Presidente da República Jair Bolsonaro disse que sua especialidade é matar, que defende a tortura e que o país só mudará com uma guerra civil, matando trinta mil pessoas.
Em 2018 com a eleição do ex-capitão do exército Jair Bolsonaro, os militares retornaram ao comando do país,  escândalos e mais escândalos eram constantes.
Com a derrota pra Lula em 2022, intensificaram os ataques a nossa jovem democracia.
Sem nenhuma prova, alegaram que a eleição foi fraudada, que Lula não subiria a rampa, não assumiria a presidência, previsões não concretizadas.
Mais um ataque a democracia aconteceu no dia 08/01/2023, com a invasão da Praça dos Três Poderes cometendo vandalismo e depredação do patrimônio público com objetivo de instigar um golpe militar, depor o Presidente Lula legitimamente eleito,  e restabelecer bolsonaro como Presidente do Brasil.
Com os fracassos de todas as tentativas de golpe, traçaram o mais macabro deles.
A Polícia Federal descobriu, e foi notícia em todos os meios de comunicações um plano golpista planejado pelos militares, que consistia nos assassinatos do Presidente LULA, do vice Geraldo Alckmin e do Ministro Alexandre de Moraes.
Esse é o legado dos militares brasileiros.
São contra o desenvolvimento do Brasil.
Sem anistia, prisão pra todos golpista criminosos.
Ainda estamos aqui.

RONILDO ANDRADE.CE
GEN MARIO FERNANDES
*
Ao todo, 37 pessoas foram indiciadas pela PF pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa. Veja a lista:

1.Ailton Gonçalves Moraes Barros
2.Alexandre Castilho Bitencourt da Silva
3.Alexandre Rodrigues Ramagem
4.Almir Garnier Santos
5.Amauri Feres Saad
6.Anderson Gustavo Torres
7.Anderson Lima de Moura
8.Angelo Martins Denicoli
9.Augusto Heleno Ribeiro Pereira, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional e general da reserva do Exército
10.Bernardo Romão Correa Netto
11.Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
12.Carlos Giovani Delevati Pasini
13.Cleverson Ney Magalhães
14.Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira
15.Fabrício Moreira de Bastos
16.Filipe Garcia Martins
17.Fernando Cerimedo
18.Giancarlo Gomes Rodrigues
19.Guilherme Marques de Almeida
20.Hélio Ferreira Lima
21.Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República, ex-deputado, ex-vereador do Rio de Janeiro e capitão da reserva do Exército
22.José Eduardo de Oliveira e Silva
23.Laercio Vergililo
24.Marcelo Bormevet
25.Marcelo Costa Câmara
26.Mario Fernandes
27.Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, tenente-coronel do Exército (afastado das funções na instituição)
28.Nilton Diniz Rodrigues
29.Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho
30.Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
31.Rafael Martins de Oliveira
32.Ronald Ferreira de Araujo Junior
33.Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros
34.Tércio Arnaud Tomaz
35.Valdemar Costa Neto
36.Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice de Bolsonaro em 2022, general da reserva do Exército
37.Wladimir Matos Soares
GEN BRAGA NETO
*
BOLSONARO, O TERRORISTA

Soldado bunda suja. Assim, era tratado pelo general do golpe de 1964 Ernesto Geisel.

No exército já era um traidor. Teve que sair com a patente de capitão.

Soube muito bem explorar seu lado mau, a aberração que é se identificando com uma massa de manobra que o elegeu deputado federal onde ficou por 28 anos. Um dos mandatos mais longevos no nosso parlamento.

Não bastasse isso, foi eleito presidente do Brasil contra a vontade de mais de 52 milhões de brasileiros e brasileiras em 2018.

O diagnóstico de psicopata, de aberração, era apresentado nos comícios e declarações públicas. Disse no Acre que era preciso matar a petralhada.

Agredia mulheres, jornalistas, negros, gays. Fez pilhéria com as pessoas que morriam vítimas da COVID 19.

O terrorista sempre teve como plano ficar no governo o tempo que teve no parlamento.

O golpe de Estado foi planejado por ele desde o início do seu desgoverno.

Ninguém pode subestimar a inteligência de Bolsonaro. Ele sabe fazer uso de que nada sabia.

O golpe foi planejado por ele, por assessores próximos, militares de alta patentes, ministros de Estado.

Não podemos esquecer 1964. A trama. A organização.

Um golpe de Estado tem toda uma organização. Política, midiática, jurídica, parlamentar, vide 64 e 16.

As investigações da PF devem chegar a partidos políticos como o PL, por exemplo. Deve chegar a Valdemar da Costa Neto. Estão calados. Mas não estão à margem de um TOC TOC TOC.

Empresários, blogueiros, influenceres, Moro, deputados, deputadas.

Até agentes estrangeiros, principalmente norte-americanos.

Nosso papel é acompanhar todos esses acontecimentos e ficarmos atentos para movimentos de rua que devemos organizar em defesa da democracia porque se não fizermos eles podem fazer e construir histórias para nos enganar.

Miguel Oliveira Filho
MISSÃO DO EB
Redator-chefe da Revista Isto é -
Dinheiro.

"Saber que as Forças Armadas brasileiras se incluem na rara categoria global de ter matado mais patriotas que estrangeiros mostra a sua gênese. Em seus 200 anos, o Exército lista mais batalhas contra brasileiros. Doideira, né? Matou nas revoltas todas. Sul. Maranhão. Bahia. Pernambuco. Matou em Canudos. Matou em 1932. Matou na ditadura. Matou em Volta Redonda. Metralhou no Rio. Matar brasileiros parece ser a sina dessa instituição.

O que se confirmou na pandemia. A gestão patético-criminosa de Jair Bolsonaro & Eduardo Pazuello (à frente da Saúde) deve em nome da ética e deste projeto ridículo de Nação virar inquérito. Por atrasar vacinas. Por ignorar a crise de oxigênio em Manaus — enquanto o militar ex-ministro curtia festinha regada à uísque (pelo menos foi o que disse sua ex-mulher, no ano passado). Ou por mandar a Macapá vacinas que deveriam seguir para Manaus. Erro bobo, coisa de 1.000 km. Se na Segunda Guerra os Aliados tivessem o gênio Pazuello como estrategista logístico, em 1944 o desembarque da Normandia aconteceria em Hamburgo.

Isso é o Exército brasileiro. Cujo filhote símbolo mais reluzente é o fujão Jair Messias Bolsonaro. Uma instituição que forma um presidente da República que declara “não te estupraria porque você não merece” é uma instituição falida. Medieval. Ponto.

A frase de Bolsonaro, definitiva e definidora, é a quintessência da ética-técnica-estética desse ser desprezível que simboliza nossas Forças Armadas (com camisa da Seleção e bandeira no pacote). Aliás, uma instituição que além de matar brasileiros gosta bastante de dinheiro, ce n’est pas? Com quase 380 mil militares ativos e outros 460 mil inativos & pensionistas , esse lodo burocrático consome R$ 86 bilhões com a folha de pagamentos. Mais que Educação (R$ 64 bilhões) e Saúde (R$ 17 bilhões) juntas.

Dinheirama para capacitação? Nada. Você sabia que há mais de 1,6 mil militares com rendimentos líquidos acima de R$ 100 mil? Cite aí uma empresa do planeta em que 1,6 mil funcionários colocam na conta limpinhos R$ 100 mil. E teve quem recebeu R$ 600 mil. Que façanha épica faz com que um milico brazuca tenha condições de colocar no bolso 465 salários mínimos em 30 dias? O tal Pazuello, que para a logística dos outros é bem ruim, para a logística em causa própria é gênio: em março de 2022, enfiou no cofrinho R$ 300 mil. Isso explica por que militares brasileiros odeiam comunistas. Porque querem o Estado só para eles.

Então, quando você ouvir político ou empresário dizendo que o problema do País é a educação, responda ‘não’. O problema é militar. Troque cada dois milicos por um professor e este lugar amaldiçoado se transformará no prazo de uma geração. Depois, quando você ouvir político ou empresário dizendo que o problema é a saúde, responda ‘não’. Troque outros dois militares por médicos e enfermeiros e nossa expectativa de vida dará um salto.

Tudo seria só indecência não fosse o dia 8 — iniciado com a tuitada golpista de 2018 do Eduardo Villas Boas. Esse corpo institucional não somente é caro e odeia brasileiros como prevaricou. Ao ser conivente com o assalto aos Três Poderes, mostrou que não precisa existir — Costa Rica e Islândia nem têm —, ou pelo menos deveria ser aniquilado para renascer transformado. Moderno, civilizado, cumpridor de seu papel constitucional. Enquanto não aprender que serve a uma Nação, e não a uma corporação ideologicamente falida, seu papel estará mais contra os brasileiros do que a favor."

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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho