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quinta-feira, 3 de julho de 2025

ABAIXO O LOTEAMENTO DA MARGEM EQUATORIAL * Emanuel Cancella/RJ

ABAIXO O LOTEAMENTO DA MARGEM EQUATORIAL
Emanuel Cancella 

Marina Silva em parceria com George Soros entregou a Chevron, Exxomobil, Shell e outras a Margem Eguatorial!

 Soberania ameaçada: multinacionais avançam sobre a Margem Equatorial (16).
Veja no Brasil 247 o que postou Outras Mídias em 18/06/2025 (1): 

"Petrobrás: A soberania vendida em lotes

Defender o meio ambiente é imperativo. Mas enquanto a estatal brasileira se tornava vilã ambiental, o país entregou à Chevron, ExxonMobil e Shell direitos de exploração da Margem Equatorial. Sinal de que além de ecológica, a questão é geopolítica.

A Petrobras passou mais de uma década bloqueada por exigências técnicas, pareceres contraditórios e campanhas ambientais seletivas. Enquanto isso, empresas estrangeiras como Chevron e ExxonMobil conseguiram acesso à Margem Equatorial sem resistência. 

Este caso não é sobre preservação ambiental. É sobre quem realmente decide o futuro do Brasil. E, neste episódio, quem decidiu não foi o Brasil.

No dia 17 de junho de 2025, o Brasil entregou à Chevron, ExxonMobil, Shell e outras multinacionais o controle sobre uma das regiões mais estratégicas de sua matriz energética: 

a Margem Equatorial. O leilão promovido pela ANP ofertou 192 blocos exploratórios, sendo 63 nessa região, arrecadando R\$ 1,2 bilhão. 

O que a mídia tratou como sucesso financeiro foi, na verdade, a culminância de uma longa operação de deslegitimação simbólica da Petrobras e de esvaziamento da capacidade do Brasil de decidir soberanamente sobre seus recursos energéticos.

Durante mais de 13 anos, a Petrobras tentou, sem sucesso, obter licença ambiental para perfurar um poço exploratório na região. Apesar de ter cumprido exigências técnicas e apresentado estudos robustos, a estatal foi sistematicamente bloqueada por pareceres ambíguos, entraves regulatórios e uma campanha pública que a transformou em vilã ambiental. 

O Ibama, por exemplo, indeferiu o pedido da Petrobras com base na ausência de uma Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) que, tecnicamente, não era obrigatória.

Em paralelo, ONGs ambientalistas, muitas delas financiadas por fundações internacionais, atuaram com intensidade contra o projeto da Petrobras, ampliando o discurso do “risco à Amazônia” em editorias, redes sociais e pareceres públicos. 

Mesmo com evidências técnicas indicando que os blocos estavam a centenas de quilômetros da foz do Amazonas e que o impacto sobre os biomas seria controlado, a narrativa dominante foi a da destruição iminente.

O curioso é que o discurso ambiental evaporou quando empresas estrangeiras demonstraram interesse. Durante o processo que antecedeu o leilão da ANP, não houve protestos relevantes, notas de repúdio ou mobilização digital contra a participação da Chevron, da ExxonMobil ou da Shell. 

A mesma Margem Equatorial que era intocável para o Estado brasileiro tornou-se, subitamente, uma nova fronteira de oportunidade para o capital estrangeiro. Sinal de que o problema nunca foi apenas ambiental — era geopolítico.

Após o leilão, com os contratos assinados, algumas ONGs voltaram a se manifestar contrariamente à exploração. Mas o estrago já estava feito. 

A omissão estratégica durante o período crítico permitiu que o leilão ocorresse com fluidez e sem pressão social. Essas idas e vindas não revelam incoerência, mas método: o objetivo foi bloquear a Petrobras, não necessariamente o projeto de exploração ".

Não podemos esquecer: Na Margem Equatorial são prováveis 30 BI de barris de petróleo, equivalentes a US$ 2 TRI variando de acordo com o dólar e o preço do barril de petróleo que agora com a guerra Israel X Iran disparou (8). Margem Equatorial é a maior descoberta petrolifera no mundo contemporaneo.

Para confirmar que o golpe do século: A ANP no dia 17/06/25 leiloou na Margem Equatorial, mais de US$ 2 TRI em petróleo e arrecadou menos de R$ 1 BI (9).

Marina Silva com a história de defender os peixinhos a fauna e flora fechou as portas a Petrobrás e abriu uma porteira para as petroleiras estrangeiras.

George Soros, o sabotador, é reincidente já que tambem quebrou o banco da inglaterra, agora junto com Marina Silva quebrou a Petrobrás (10)!

A sabotagem da Petrobrás pelo ongueiro George Soros (2).

Diario da Causa Operária - DCO: George Soros veta exploração de petróleo no Brasil. A serviço de George Soros e da Open Society, IBAMA, ligado a Marina Silva, rejeitou pedido da Petrobrás para explorar região (3).

Brasil 247: Greenpeace financia expedição para evitar exploração de petróleo pelo Brasil na Margem Equatorial. Empresas multinacionais como Exxon e Total já estão explorando petróleo na Guiana Francesa (4).

Pesquisa mostra que 2 a cada 3 brasileiros (62,4%) são favoráveis à Petrobras explorar petróleo na Foz do Amazonas (11). 

“Nós vamos explorar a Margem Equatorial”, diz Lula (14). 

Petrobrás cumpriu todas as exigências do Ibama, diz presidentes da Petrobrás (Jean Paul e Magda) para conseguir a licença ambiental (12,13)!

A Petrobrás e o Brasil agradece a Aepet (5), Clube de Engenharia (7) Universidade Federal Fluminense (6) que defenderam a Petrobrás na Margem Equatorial!

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