O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho, ele não morre de morte natural. Precisamos aliar o antifascismo e o antimperialismo ao internacionalismo proletário, e assim somar forças para construir o socialismo. Faça a sua parte. A FRENTE REVOLUCIONARIA DOS TRABALHADORES-FRT, busca unir os trabalhadores em toda sua diversidade, e formar o mais forte Movimento Popular Revolucionário em defesa de todos e construir a Sociedade dos Trabalhadores - a SOCIEDADE COMUNISTA!
PAGINAS FRT
- Página inicial
- APOIE A FRT
- Contato
- Cultura
- Programa
- Formação
- QuemSomos
- Comunicados
- NOSSA MIDIA
- MULHER
- Documentos
- Manifesto da FRT
- Regimento Interno
- Carta aos revolucionários
- Manifesto Eleições 2022
- Comitê de Luta dos Desempregados
- TRIBUNA DE DEBATES FRT
- ANTIIMPERIALISMO
- FORUM PALESTINA
- POLÍTICA DE ORGANIZAÇÃO
sábado, 24 de junho de 2023
MANIFESTO DE APOIO À GREVE DA EDUCAÇÃO ESTADUAL RJ 2023 * SEPE RJ
segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
Se pedido de cassação contra Castro for aceito, nova eleição no Rio * Marcelo Freixo - RJ
quinta-feira, 12 de maio de 2022
MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DA CHACINA DO JACAREZINHO * Brasil de Fato
MEMORIAL ÀS VÍTIMAS DA CHACINA DO JACAREZINHO
Memorial, inaugurado no último dia 6 quando mortes completaram um ano, homenageava também policial morto em operação
POLÍTICA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA
Monumento foi inaugurado no último dia 6, quando a chacina do Jacarezinho completou um ano - Reprodução/Redes sociais
Policiais civis do Rio de Janeiro destruíram na tarde desta quarta-feira (11) uma placa em homenagem aos 28 mortos da chacina do Jacarezinho, na Zona Norte da capital, ocorrida em maio do ano passado. Os agentes utilizaram um "caveirão" (carro blindado) para arrancar a placa do chão e destruíram o objeto a marretadas.
Leia mais: "Enxugamos gelo sujo de sangue", avalia presidente da Comissão de DH da Alerj sobre Jacarezinho
A ação da Polícia Civil gerou a indignação de moradores, de familiares dos mortos, de lideranças de movimentos populares e de parlamentares. A deputada Renata Souza (PSOL) lembrou que o monumento foi inaugurado no último dia 6, quando completou um ano da operação policial no local e repudiou o comando da segurança pública pelo governador Cláudio Castro (PL).
"A polícia de Claudio Castro mata e depois destrói a memória. É o genocídio casado ao memoricídio: o assassinato da memória de nossa violência social. Muito grave! Total repúdio a essa ação violenta", afirmou a parlamentar.
Em nota, a Secretaria de Polícia Civil alegou que a diligência, realizada por meio da 25ª DP (Engenho Novo) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), teve por objetivo retirar o memorial que fazia "apologia ao tráfico de drogas" e que "foi realizada perícia no local e no material apreendido formalmente".
Entre os 28 homenageados na placa destruída, porém, constava também o nome do policial André Frias, morto durante a operação de maio do ano passado. A Secretaria argumenta que não houve autorização da esposa e da família do agente para a homenagem.
O fotógrafo e documentarista Bruno Itan registrou a ação dos policiais. No vídeo, os agentes retiram a placa de metal, onde consta o nome dos mortos na operação. Em seguida, o carro blindado da polícia é usado para derrubar o totem de concreto onde a placa estava instalada.
Em janeiro deste ano, Cláudio Castro deu início à implementação do programa de segurança pública Cidade Integrada. O Jacarezinho foi escolhido como comunidade onde o projeto começou a funcionar. Mas o programa, similar ao modelo das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), tem sido alvo de diversas denúncias, como a de policiais que invadiram e roubaram objetos na casa de moradores do bairro.
***
sábado, 19 de março de 2022
CARTA ABERTA À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO * Frente Revolucionária dos Trabalhadores / FRT
CARTA ABERTA À SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Rio de Janeiro, 17 de março de 2022
Ao Secretario de Educação Alexandre Valle,
Ao Presidente da Faetec João Carrilho,
Aos demais responsáveis da Educação do Estado do RJ,
Com cópia à Coordenação do Iserj
Com cópia ao Ministério Público do Estado.
Ao ver o nome de nossos filhos e filhas sorteados para o ISERJ, CAP-Faetec, nós choramos. Choramos de emoção, porque eles teriam acesso ao que deve ser direito garantido a toda criança brasileira: uma educação pública, de qualidade e socialmente referenciada. Ainda celebramos essa pequena vitória, mas poucas semanas pertencendo a essa comunidade já nos fez lembrar que nenhum direito vem por caridade, é preciso lutar incessantemente pelos direitos.
Já passou um mês desde o início do ano letivo, uma retomada presencial possível pelo recuo da pandemia COVID-19 depois que milhões de crianças e adolescentes foram submetidos à falta de planejamento e condições a uma educação digna por 2 anos.
Tudo poderia ser comemoração, porém estamos diante de sérios problemas. Como já foi divulgado pela imprensa, não há professores concursados e nem há comida.
Há professores aprovados em concurso, mas não há a posse dos mesmos. A Faetec abriu processo seletivo para contratação de temporários há semanas, mas até o dia de 17/03/2022 não havia profissionais para garantir as aulas de grande maioria das turmas do ensino infantil, fundamental e do ensino médio. Após 3 adiamentos, a coordenação do ISERJ tenta garantir o acolhimento das turmas sem aulas, convocando professoras em processo de aposentadoria, revezando entre profissionais da diretoria e outras medidas desesperadas a fim de evitar que as crianças fiquem mais tempo largadas em casa.
Lembremos a perda pedagógica principalmente para os menores que estão nos primeiros passos da educação formal. Cada dia sem aula significa um século de prejuízos para as crianças e para o futuro deste país.
Para piorar: há poucos suprimentos destinados a lanche e estão sendo racionados, com previsão de acabarem por completo ainda esta semana. Os alimentos destinados a almoço e jantar nunca chegaram em 2022. Resultado: temos milhares de
alunos na Rede sem almoço, sem jantar e com lanche racionado. Ninguém precisa contar a notícia de que muitas vezes a única refeição do dia dos estudantes é o alimento oferecido pela escola pública, ainda mais nos dias de hoje com o Brasil novamente incluído no Mapa da Fome, organizado pela ONU.
Por isto, considerando a responsabilidade legal, administrativa e social dos dirigentes desta instituição e à frente da pasta de educação do Estado do RJ, queremos manifestar nosso repúdio diante desse quadro de completo abandono e descaso. A situação é absolutamente indignante, ilegal, irresponsável e negligente.
A menos que tal precarização do ISERJ seja parte de um projeto organizado de desmonte do ensino público, não há nem como nem porque não ter professores concursados convocados. A opção por contratos temporários como solução
permanente é por si só uma medida defeituosa grave no serviço público que para se oferecer eficiente e socialmente referenciado demanda estabilidade e vínculo de seus funcionários. A experiência concreta demonstra isso.
A contar pelo orçamento público votado e aprovado, não se trata de falta de recursos ou dinheiro. Estamos diante da omissão, do deixar de fazer, de gestão pública leviana e repito do abandono de toda uma comunidade de profissionais de educação, seus estudantes, suas famílias e da sociedade.
Diante do exposto, gostaríamos de reivindicar as seguintes medidas urgentes e emergenciais:
1. Início das aulas de turmas sem professor, considerando o anúncio que o Estado havia contratado profissionais em caráter temporário;
2. a convocação e posse dos professores que já foram aprovados em concurso com validade;
3. garantia da proposta pedagógica do próprio ISERJ da biodocência: dois professores por turma;
4. realização de concursos pra carreiras ainda não contempladas em concurso anterior; 5. entrega imediata dos insumos para merenda.
Trata-se de um mínimo essencial. Sem isso, não há esforço e dedicação do atual quadro que resiste bravamente às deficiências estruturais que dê conta do que as crianças e comunidade precisam.
Não queremos chorar de decepção. Só de alegrias.
Assinam em conjunto (atualizado até 17/03/2022):
01 - Laura Abrantes
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
02 - Pedro Farias Braga
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
03 – Maria Elena Leboso Alemparte
Avó de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
04 – Celso Luiz Ribeiro Braga
Avô de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
05 – Anna Claudia L. da S. de Sousa
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
06 – Adriana do Prado Pontes
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
07 – Michele Alves Ferreira Estevão da Fonseca
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
08 – Maria Luiza Rêgo
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
09 - Anna Carolina Batista Bayer de Sá
Responsável de aluno de turma da Ed. Infantil – ISERJ
Antonio Cabral Filho
Responsável de aluno da Escola Municipal Jornalista Campos Ribeiro
Roseli Brito Cabral
Responsável de aluno da Escola Municipal Hemetério Santos
...
sexta-feira, 7 de maio de 2021
Massacre em Jacarezinho * Partido Comunista do Povo Brasileiro/PCPB
MASSACRE EM JACAREZINHO