TRAGÉDIAS PROVOCADAS!
Imprevisíveis vendavais
Em surpreendentes, níveis de poeira:
De repente o tempo muda
Em tempestades, cai granizo...
Não são fenômenos natural
São evidentes consequências
Da ação da humanidade
Que sem medir as consequências...
Foi ocupando a margens dos rios
Devastando tudo
Sem o devido planejamento
Ocuparam as margens dos rios...
Onde ergueram cidades
E foram devastando a floresta
Para grandes pastagens
E exploração do minério ouro...
Em todos os grandes rios
Construíram barragens
Em gigantescas obras
Mudaram o curso dos rios...
Controlando as águas por comportas
Que funcionam como cancela
Que impede a correnteza natural
As águas seguem por desvios ...
Impostos pela ação humana
Que modifica, o curso natural.
Outras grandes empreendimentos
Que não são poucos...
Ao longo do tempo
Foram entufuiando os rios
Sem se preocupar
Com os dejetos e detritos...
Ocupem as margens, e o leito:
Sufocando os rios!
Constroem barreiras
Que dificulta, as águas fluir...
É preciso que se faça, as correções:
Do erros cometido no passado
Ou constantemente convivam
Com os terríveis desastres...
A culpa das ocupações desordenadas
Que dispararam desordenadamente
É dos grandes empreendedores
E dos gestores da nação...
Que por incentivo e pressão
Desalojaram o povo do interior
Para viver na escravidão
Trabalhando em obras faraônicas...
Nos anos negros
Da ditadura militar
O povo foi induzido, ir para as cidades
Incentivado pelos empreendedores...
Acordado com os gestores
Porque precisavam de mão de obra
Para erguer as obras faraônica
Assim na época, iludiram o povo...
São Luís - MA - dezembro de 2021
José Ernesto Dias
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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho