terça-feira, 2 de maio de 2023

ECOS DO 1º DE MAIO 2023 DE CLASSE E DE LUTA * Frente Revolucion[aria dos Trabalhdores/FRT

ECOS DO 1º DE MAIO 2023 DE CLASSE E DE LUTA

PRIMEIRO DE MAIO, DIA INTERNACIONAL DO PROLETARIADO

CRÔNICAS PARA ORGANIZAR TOMO MCI


Ah, se há uma cena comum nos jornais "televisiros", é alguém da mídia, anunciando fantásticos salários de R$1.400,00, mesmo personagem que fazem as pessoas se rebelarem contra os salários de parlamentar, em quanto?


Se há algo, comum nos meus setenta anos é alguém reclamando do comunismo, quando perguntamos a este alguém o quê é comunismo? Esta pessoa explica tudo, menos o que é comunismo. 


Evidentemente o mundo descrito, tanto no preâmbulo, como no parágrafo acima, nos leva à indiscutível necessidade de uma revolução, porém esta precisa ser humana, muito antes de ser comunista, ainda que saibamos, que a revolução comunista é parte inerente deste processo. A revolução comunista, irá revolucionar costumes, a redução das distâncias em que as benéfices da economia deveria estar na frente de todas as necessidades, há, ainda, o respeito ao meio ambiente, as questões de gênero e das minorias.


Devemos pensar, já que falamos nas questões de gênero, as necessidades de todos os cidadãos, cidadãs, e cidad@s desta pátria ser efetivamente iguais em direitos. Isto não será uma ação possível em regimes da "direita".


Precisamos tocar nas grandes ações midiáticas anti-comunistas. A invasão do inviolável lar, e a ausência da liberdade religiosa, para a primeira pergunta, se alguém mora ao mesmo tempo em duas casas, para a segunda, a resposta é quem falou que existe restrição religiosa em qualquer revolução comunista, quem diz isto, nunca presenciou um culto evangélico, onde as religiões afros, são criminalizadas.


 Já que iniciamos nossa conversa falando de política, a desimportância dos personagens políticos, começa com a devida elevação da importância das ações políticas nas comunidades, o papel deve trazer ao centro de todas as discussões. Não há, nem pode haver revolução comunista, sem a efetiva participação popular, participando efetivamente da política as pessoas são ativas e, isto pode reduzir o tempo em que "pessoas aprendem dentro das igrejas a odiar outras religiões". Ah, se o não houver razões para incentivar o ódio?


Adão Alves dos Santos.SP

*

PRIMEIRO DE MAIO


Hoje é primeiro de maio

"dia do trabalhador "

Que ficou sem ter valor 

E nem valorização 

Dentro de um triste cenário 

Viu minguar o seu salário

E sua alimentação.


Lá em 2018

Tinha um cara que dizia

Que de  prazer e alegria

Seria o seu governo

Mas porém esse estafermo

Só  soube  contar lorota

E o país cada vez mais

Sofrendo uma bancarrota.


E  muito pai de família

Com dor em seu coração

Viu  na mesa faltar pão

Para dar ao seu filhinho 

Viu chorar o seu anjinho

Sem arroz e sem feijão

Enquanto pela TV

Via o rico buffet

Do tal chefe da nação.


Mas o povo disse: chega!

Deu  um basta na agonia

Que sofríamos  todo dia

Trouxe  de volta a esperança

Da fartura, da bonança

De não sermos  papagaio

Que repete o que escuta

E festejar nossa labuta

Em um primeiro de maio.


Mas pra isso acontecer

Tivemos que  muito pensar

Aprendermos a votar

Com responsabilidade

E pra termos felicidade

Foi  preciso resiliência

Pra tirar o picareta

Que estava na presidência.


Professora  Alba Valeria/Poetisa do Entorno.GO

*

VIVA O TRABALHO E O TRABALHADOR


Se foi castigo, não sei, 

A Bíblia diz e é lei

Como castigo a Adão:

Tu comerás o teu pão

Com o suor do teu rosto.

Disse DEUS, e isto posto,

Nasceu o TRABALHADOR

E o TRABALHO, sem favor

Para toda a humanidade

Esta é a grande verdade!


Mas o TRABALHO é vida,

É força, bendita lida!

Que o homem dignifica

E com ele se edifica

O presente e o futuro,

Da humanidade, eu juro!

Seja o TRABALHO bendito!

No TRABALHO ,acredito!

Com a força e a JUSTIÇA

Os dois juntos, VENCERÃO!

            Enaide Vidal

     Recife,1° de maio de 2023 

*

O POETA É UM TRABALHADOR
[Poema - Texto completo.]
Vladimir Maiakovski

O poeta grita:
«Gostaria de te ver com um torno!
O que, versos?
Esses absurdos?
E quando eles ligam para o trabalho, você se faz de surdo!"
Porém
é possível que ninguém
colocar tanto esforço na tarefa
como nós.
Eu mesmo sou uma fábrica.
E embora me falte chaminés,
Isto quero dizer
Quanto mais coragem me custa ser.
eu sei muito bem
que você não gosta de frases vazias.
Quando você serra madeira, é para fazer toras.
Mas nós
o que somos senão marceneiros
que trabalham o tronco da cabeça humana.
Claro
que a pesca é uma coisa respeitável.
Lançar as redes
Quem sabe? Talvez um esturjão!
Mas o trabalho do poeta é mais benéfico:
pescar homens vivos, isso é o melhor.
Enorme, a queima é o trabalho nos altos-fornos,
onde o ferro crepitante é formado.
Mas quem
ousaria nos chamar de preguiçosos?
Nós polimos mentes com uma língua áspera.
Quem está mais aqui?
O poeta ou o técnico?
que procura homens
tantas vantagens práticas?
Os dois.
Corações também são motores.
A alma também é uma força motriz.
Somos iguais.
Camaradas da classe trabalhadora.
Proletários de corpo e espírito.
apenas unidos
Somente juntos podemos agraciar o universo,
acelerar o seu ritmo de caminhada.
diante de uma onda de palavras, levantemos uma represa.
Mãos à obra!
Ao trabalho, novo e vivo!
E para aqueles que falam
mandá-los para o moinho.

Para que a água de seus discursos possa virar suas lâminas!

*

*

HINO A INTERNACIONAL
CORDEL DO 1º DE MAIO
CANÁRIOS DEL CHACO.BOLÍVIA

DÍA INTERNACIONAL DE LOS TRABAJADORES

Prof. José Antonio Benítez Buaiz. Bolívia


El Día Internacional de los Trabajadores el Primero de Mayo es la fiesta por antonomasia del movimiento obrero mundial. Es una jornada que se ha utilizado habitualmente para realizar diferentes reivindicaciones sociales y laborales a favor de las clases trabajadoras por parte, fundamentalmente, de los movimientos socialistas, anarquistas y comunistas, entre otros. Desde su establecimiento en la mayoría de países (aunque la consideración de día festivo fue en muchos casos tardía) por acuerdo del Congreso Obrero Socialista de la Segunda Internacional, celebrado en París en 1889, es una jornada de lucha reivindicativa y de homenaje a los Mártires de Chicago. Estos sindicalistas anarquistas fueron ejecutados en Estados Unidos por participar en las jornadas de lucha por la consecución de la jornada laboral de ocho horas, que tuvieron su origen en la huelga iniciada el 1 de mayo de 1886 y su punto álgido tres días más tarde, el 4 de mayo, en la Revuelta de Haymarket. A partir de entonces se convirtió en una jornada reivindicativa de los derechos de los trabajadores en sentido general que es celebrada en mayor o menor medida en todo el mundo. A fines del siglo XIX Chicago era la segunda ciudad en número de habitantes de EE. UU. Del oeste y del sudeste llegaban cada año por ferrocarril miles de ganaderos desocupados, creando las primeras villas humildes que albergaban a cientos de miles de trabajadores. Además, estos centros urbanos acogieron a emigrantes llegados de todo el mundo a lo largo del siglo XIX. Una de las reivindicaciones básicas de los trabajadores era la jornada de ocho horas. Uno de los objetivos prioritarios era hacer valer la máxima de: «ocho horas de trabajo, ocho horas de ocio y ocho horas de descanso». En este contexto se produjeron varios movimientos; en 1829 se formó un movimiento para solicitar a la legislatura de Nueva York la jornada de ocho horas. Anteriormente existía una ley que prohibía trabajar más de 18 horas, «salvo caso de necesidad». Si no había tal necesidad, cualquier funcionario de una compañía de ferrocarril que hubiese obligado a un maquinista o fogonero a trabajar jornadas de 18 horas diarias debía pagar una multa de 25 dólares. La mayoría de los obreros estaban afiliados a la Noble Orden de los Caballeros del Trabajo, pero tenía más preponderancia la American Federation of Labor (Federación Estadounidense del Trabajo), inicialmente socialista (aunque algunas fuentes señalan su origen anarquista). En su cuarto congreso, realizado el 17 de octubre de 1884, ésta había resuelto que desde el 1 de mayo de 1886 la duración legal de la jornada de trabajo debería ser de ocho horas. Esta resolución despertó el interés de las organizaciones, que veían la posibilidad de obtener mayor cantidad de puestos de trabajo con la jornada de ocho horas, reduciendo el paro. En 1868, el presidente Andrew Johnson promulgó la llamada ley Ingersoll,  estableciendo la jornada de ocho horas. Aun así, debido a la falta de cumplimiento de la ley Ingersoll, las organizaciones laborales y sindicales de EE. UU. Se movilizaron. El 1 de mayo de 1886, 200 000 trabajadores iniciaron la huelga mientras que otros 200 000 obtenían esa conquista con la simple amenaza de paro. En Chicago, donde las condiciones de los trabajadores eran mucho peor que en otras ciudades del país, las movilizaciones siguieron los días 2 y 3 de mayo. La única fábrica que trabajaba era la fábrica de maquinaria agrícola McCormick que estaba en huelga desde el 16 de febrero porque querían descontar a los obreros una cantidad de sus salarios para la construcción de una iglesia. La producción se mantenía a base de esquiroles. El día 2, la policía había disuelto violentamente una manifestación de más de 50 000 personas y el día 3 se celebraba una concentración en frente de sus puertas; cuando estaba en la tribuna el anarquista August Spies, sonó la sirena de salida de un turno de rompehuelgas. Los concentrados se lanzaron sobre los scabs (amarillos) comenzando una pelea campal. Una compañía de policías, sin aviso alguno, procedió a disparar a quemarropa sobre la gente produciendo 6 muertos y varias decenas de heridos. Se concentraron en la plaza de Haymarket más de 20 000 personas que fueron reprimidas por 180 policías uniformados. Un artefacto explosivo estalló entre los policías produciendo un muerto y varios heridos. La policía abrió fuego contra la multitud matando e hiriendo a un número desconocido de obreros. Se declaró el estado de sitio y el toque de queda deteniendo a centenares de trabajadores que fueron golpeados y torturados, acusados del asesinato del policía. El 21 de junio de 1886, se inició la causa contra 31 responsables, que luego quedaron en ocho. Las irregularidades en el juicio fueron muchas, violándose todas las normas procesales en su forma y fondo, tanto que ha llegado a ser calificado de juicio farsa. Los juzgados fueron declarados culpables. Tres de ellos fueron condenados a prisión y cinco a muerte, los cuales serían ejecutados en la horca. Los sucesos de Chicago además costaron la vida de muchos trabajadores y dirigentes sindicales; no existe un número exacto, pero fueron miles los despedidos, detenidos, procesados, heridos de bala o torturados. 

La mayoría eran inmigrantes europeos: italianos, españoles, alemanes, irlandeses, rusos, polacos y de otros países eslavos. Karl Marx y Friedrich Engels, en la década de 1880, intelectuales clave en establecer las bases del socialismo científico y el marxismo, pilares fundamentales de una parte significativa del movimiento obrero. A finales de mayo de 1886 varios sectores patronales accedieron a otorgar la jornada de 8 horas a varios centenares de miles de obreros. El éxito fue tal, que la Federación de Gremios y Uniones Organizadas expresó su júbilo con estas palabras: «Jamás en la historia de este país ha habido un levantamiento tan general entre las masas industriales. El deseo de una disminución de la jornada de trabajo ha impulsado a millones de trabajadores a afiliarse a las organizaciones existentes, cuando hasta ahora habían permanecido indiferentes a la agitación sindical». La consecución de la jornada de 8 horas marcó un punto de inflexión en el movimiento obrero mundial. El propio Federico Engels en el prefacio de la edición alemana de 1890 de El manifiesto comunista dice: Pues hoy en el momento en que escribo estas líneas, el proletariado de Europa y América pasa revista a sus fuerzas, movilizadas por vez primera en un solo ejército, bajo una sola bandera y para un solo objetivo inmediato: la fijación legal de la jornada normal de ocho horas, proclamada ya en 1866 por el Congreso de la Internacional celebrado en Ginebra y de nuevo en 1889 por el Congreso obrero de París. El espectáculo de hoy demostrará a los capitalistas y a los terratenientes de todos los países que, en efecto, los proletarios de todos los países están unidos. ¡Oh, sí Marx estuviese a mi lado para verlo con sus propios ojos!

Tarija, 17 de abril del 2023 



LIC. ADMINISTRACIÓN EDUCATIVA

PROF. JOSÉ ANTONIO BENÍTEZ BUAIS.

....

José Antonio Benítez Buaiz.

TEMA: POEMA AL TRABAJADOR.

PAÍS: Bolivia.

DERECHOS RESERVADOS DEL AUTOR.



POEMA AL TRABAJADOR



Poeta del yunque, la hoz y el martillo, 

de la yunta, el arado y la mancera,

la llama fulgurante de tu fuerza, 

alimenta la industria, el progreso, 

sacias la sed y el hambre del pueblo, 

vanguardia de los ancianos y niños, 

que nacen crecen y mueren en el tallo, 

fuerte del árbol  de tu mansedumbre, 

por tu esencia, trabajador universal,

todo ser viviente, hasta las bestias, 

sobreviven por la fuerza de tus brazos, 

por ti se hicieron ricos los de abajo, 

para ser solidarios, para ser unidos, 

por ti se hicieron ricos los de arriba, 

para ser tiranos y necios explotadores, 

¡Ellos! Los ricos crearon sus armas, 

de explotación y dominio del mundo, 

en su frente la marca ¡CAPITALISMO!, 

con banderas DEMOCRACIA y LIBERTAD, 

salieron imponentes a dominar los pueblos, 

se olvidaron de los trabajadores del mundo, 

se olvidaron de los brazos de bronce, 

que sostienen el equilibrio de la producción, 

que sostienen la paz, la armonía, la unión, 

de la clase trabajadora, de ciudad y campo, 

se olvidaron de esos hombres, mujeres, niños, 

ancianos, presente y futuro de los pueblos.

Hoy salen a marchar ante el abuso de poder, 

ante la explotación salvaje del Capitalismo, 

depredador, insensible, parásito y asesino. 

La fuerza de los trabajadores del mundo, 

se impone con su canto SOCIALISTA, 

y de INDEPENDENCIA, de la sociedad, 

y proclama la bandera del SOCIALISMO, 

para derrotar el salvajismo explotador,  

del CAPITALISMO MUNDIAL… 

corazón de acero, hermano minero, 

tu fusil, es el barreno, tu palabra es dinamita, 

campesino hermano, que luchas sin tregua, 

con tu arado, tu yunta y tu mancera, 

compañero obrero, compañero trabajador, 

maestro, médico, enfermero, ingeniero, 

levantemos nuestra bandera de hermandad,

y que rujan las trincheras, ¡ESTE 1º DE MAYO!

¡TRABAJADORES, OBREROS DEL MUNDO, UNÍOS!


José Antonio Benítez Buaiz.Bol


ORIGEM DO DIA 1º DE MAIO

MERCEDES SOSA E OUTROS

A INTERNACIONAL SOCIALISTA


De pé, ó vítimas da fome

De pé, famélicos da terra

Da ideia a chama já consome

A crosta bruta que a soterra

Cortai o mal bem pelo fundo

De pé, não mais senhores

Se nada somos em tal mundo

Sejamos tudo, ó produtores


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos

A Internacional


Senhores, patrões, chefes supremos

Nada esperamos de nenhum

Sejamos nós que conquistemos

A terra-mãe livre e comum

Para não ter protestos vãos

Para sair desse antro estreito

Façamos nós por nossas mãos

Tudo o que a nós nos diz respeito


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos

A Internacional


Crime de rico a lei o cobre

O Estado esmaga o oprimido

Não há direitos para o pobre

Ao rico tudo é permitido

À opressão não mais sujeitos

Somos iguais todos os seres

Não mais deveres sem direitos

Não mais direitos sem deveres


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos

A Internacional


Abomináveis na grandeza

Os reis da mina e da fornalha

Edificaram a riqueza

Sobre o suor de quem trabalha

Todo o produto de quem sua

A corja rica o recolheu

Querendo que ela o restitua

O povo quer só o que é seu


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos

A Internacional


Fomos de fumo embriagados

Paz entre nós, guerra aos senhores

Façamos greve de soldados

Somos irmãos, trabalhadores

Se a raça vil, cheia de galas

Nos quer à força canibais

Logo verá que as nossas balas

São para os nossos generais


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos

A Internacional


Pois somos do povo ativos

Trabalhador forte e fecundo

Pertence a Terra aos produtivos

Ó parasitas, deixai o mundo

Ó parasita que te nutres

Do nosso sangue a gotejar

Se nos faltarem os abutres

Não deixa o Sol de fulgurar


Bem unidos façamos

Nesta luta final

Uma terra sem amos


A Internacional


***

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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho