Mostrando postagens com marcador chacinas em sao paulo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador chacinas em sao paulo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 26 de março de 2024

DE QUE RI A NAZISTALHA * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT

DE QUE RI A NAZISTALHA
"
"
"""
CHACINAS EM SÃO PAULO

Na noite desta segunda-feira (11), duas mortes ocorreram em Sambaiatuba, e a terceira, em Itararé, na madrugada desta terça-feira (12). Vídeos divulgados pelo site Uol mostram um homem alvejado na cabeça sendo carregado por moradores, enquanto horas depois, a população local protestou nas ruas do bairro, incendiando um ônibus.

Isso ocorre no momento em que o Governador agenda uma visita ao genocida Beniamin Netanyahu, levantando suspeitas sobre uma possível influência direta do estado de São Paulo em consultoria com Israel para aprender a matar com mais eficiência.

As mesmas armas que matam palestinos, matam nossos filhos no Brasil. Rejeitamos a visita de Tarcísio a Israel.

A viagem do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ocorre no momento em que as mortes na Baixada Santista, em São Paulo, atingem pelo menos 39 pessoas, enquanto em Israel ultrapassam 31 mil. Isso levanta a questão: Não é suficiente para vocês? Quanto vale a vida de jovens palestinos e jovens pretos em nossas periferias?

É evidente que as mesmas armas testadas em um experimento genocida em Gaza são usadas pelas forças policiais no Brasil.

Tarcísio não vai para Israel para fazer turismo; a visita não é de cortesia. Estamos presenciando um momento assustador que levanta diversas questões sobre respeito e defesa aos direitos humanos de nossos filhos.

A visita do governador de São Paulo não pode passar despercebida. Nós, pais e mães que choramos pelos filhos mortos na Palestina, devemos repudiar e nos unir às manifestações nas ruas, nas redes sociais e em almoços familiares. Talvez esta seja a hora, mais do que nunca, de unirmos as causas e lutarmos uns pelos outros, afinal, somos todos alvos dessas mesmas armas, seja na Palestina ou nas periferias; é nosso sangue e o de nossos filhos que escorrem dos canos das armas.

Chega, basta! Parem de matar nossos filhos!
"""