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quinta-feira, 1 de maio de 2025

O MUNDO NO PRIMEIRO DE MAIO DE 2025 * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT

O MUNDO NO 1º DE MAIO DE 2025
CHARLIE CHAPLIN LIDERA 1º DE MAIO DE 2025
CONFIRA A MOBILIZAÇÃO DO 1º DE MAIO 2025
MÁRTIRES DE CHICAGO

Em 21 de junho de 1886, o caso foi iniciado contra 31 pessoas responsáveis, que depois caiu para oito. O julgamento foi sujeito a inúmeras irregularidades, violando todas as regras processuais de forma e substância, tanto que foi descrito como um julgamento de fachada. Os juízes foram considerados culpados. Três deles foram condenados à prisão e cinco à forca.
Samuel Fielden, inglês, 39 anos, pastor metodista e trabalhador têxtil, condenado à prisão perpétua.
Oscar Neebe, americano, 36 anos, vendedor, condenado a 15 anos de trabalhos forçados.
Michael Schwab, alemão, 33 anos, tipógrafo, condenado à prisão perpétua.Em 11 de novembro de 1887, a execução por enforcamento de:
Georg Engel, alemão, 50 anos, tipógrafo.
Adolf Fischer, alemão, 30 anos, jornalista.
Albert Parsons, americano, 39 anos, jornalista, marido da mexicana Lucy González Parsons, embora tenha sido comprovado que ele não estava presente no local, ele se entregou para ficar com seus colegas e mesmo assim foi julgado.
August Vincent Theodore Spies, alemão, 31 anos, jornalista.
Louis Lingg, alemão, 22 anos, carpinteiro, cometeu suicídio em sua própria cela para evitar a execução.

1º DE MAIO NA PALESTINA
1º de maio: Solidariedade com o povo palestino

Enquanto o mundo comemora o Dia Internacional dos Trabalhadores, o povo palestino resiste a um genocídio televisionado em andamento. Há 19 meses, Israel vem realizando um massacre em Gaza: mais de 65.000 pessoas mortas, o deslocamento forçado de quase toda a população e fome planejada, entre outros crimes contra todas as formas de vida.

Não podemos permanecer em silêncio diante dessa tragédia para a humanidade como um todo. É por isso que, no dia 30 de abril, estaremos nas ruas levantando nossas vozes em solidariedade à Palestina, promovendo a fraternidade entre nossos povos e pedindo a unidade de todos os trabalhadores ao redor do mundo.


MENSAGEM AOS TRABALHADORES E AO POVO DE CUBA

Caros compatriotas:

Aproxima-se o 1º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, uma homenagem àqueles que produzem e sustentam a vida.

Mais de 30 anos atrás, após a queda do socialismo na Europa, as grandes celebrações deste dia se limitaram a alguns países, entre eles Cuba.

Com legítimo orgulho, podemos dizer hoje que, em meio às mais extremas dificuldades, nunca deixamos de erguer as bandeiras do Socialismo.

Nos anos seguintes, delegações do mundo inteiro vieram e continuam vindo para celebrar o dia nesta pequena e excepcional nação onde os trabalhadores governam.

Eles querem testemunhar e compartilhar a força da nossa difícil, mas alegre resistência.

Eles não querem perder o exemplo impressionante deste povo, capaz de celebrar os direitos conquistados, mesmo nas piores condições econômicas, e ao mesmo tempo criticar e exigir que, junto com o bloqueio, consigamos superar nossas próprias deficiências e erros.

Foi isso que a classe trabalhadora foi empoderada a fazer após a vitória de 1959, e esse poder foi ainda mais fortalecido quando Cuba se declarou o primeiro estado socialista do Hemisfério Ocidental.

Estes dias não são melhores do que aqueles em que a utopia era um horizonte invisível sob o peso da derrota do Socialismo em outras latitudes.

Assim como marchamos naquela época, celebrando o poder sustentado dos trabalhadores e camponeses, criadores e artistas, estamos aqui hoje, prontos para marchar e continuar celebrando.

Os ventos com força de furacão do poder imperial sopraram, e continuam a soprar, mais fortes do que nunca sobre nossa economia, determinados a apagar esse exemplo de resistência ousada e criativa do mapa político mundial.

Demonstremos mais uma vez que não estamos vivos e de pé porque o maior inimigo do povo cubano quis que estivéssemos. Estamos vivos, de pé, resistindo e criando, graças à vontade dos cubanos.

E desta vez com uma inspiração especial. O Primeiro de Maio marca 25 anos do discurso histórico de Fidel na Praça lotada, quando ele nos pediu para agir com "senso do momento histórico", para "mudar tudo o que precisa ser mudado" e para "nos emancipar por meio de nossos próprios esforços".

Como Fidel declarou então: "Revolução é unidade, é independência, é lutar por nossos sonhos de justiça para Cuba e para o mundo".

Vamos marchar em Primeiro Lugar mostrando a força da UNIDADE. Pela nossa independência e pelos nossos sonhos de justiça.

Contra o bloqueio e contra o retorno do fascismo. Contra o genocídio em Gaza e contra os genocídios silenciosos causados ​​pelo mar de injustiças que ameaçam nossa espécie.

Marchemos pelo mundo melhor possível que Cuba quer e merece.

Vejo vocês na Plaza!

Miguel Díaz-Canel Bermúdez
    Secretário Geral do Partido Comunista de Cuba
CANTO DE UNIDADE
José Antonio Benítez Buais.Bol
CANÁRIOS DEL CHACO
ELOGIO AO TRABALHADOR

Bem-aventurado aquele que, com seu esforço,
constrói seu país dia após dia;
e com determinação ele continua forjando o universo,
gerando mais-valia com seu sangue.

Bendito seja o suor que é derramado,
trabalhando incansavelmente, Parabéns!
Bendita seja a chama que o acende.
que te impulsiona, que te nutre, que te preenche.

Bem-aventurados os filhos e a esposa,
que veneram o guerreiro que descansa,
da luta que se amplia a cada dia.

E abençoado é todo aquele que compreendeu
e que age plenamente convicto
que o trabalho dignifica o país.

Jesus Nunez León. Venezuela
Todos os direitos reservados.
AO TRABALHADOR

A doméstica apressada
Acorda de madrugada
Pra deixar os filhos no colégio
Trabalhar é privilégio 
Pra quem vive na labuta
Mas segue firme na luta 
Pois ser pobre é "sacrilégio"

A professora na escola
Faz do ensino um abrigo
Oferecendo o ombro amigo
Bombeiro apagando o fogo
No olhar triste o desafogo
Da lágrima que não rolou
Da árvore que despencou
Da vida que não salvou.

Soldado arriscando a vida
Para prender o inimigo
Que é um perigoso bandido
No circo a cara pintada
Palhaço faz palhaçada 
Mesmo escondendo sua dor
O jardineiro em seu jardim
Traz a beleza da flor
E entrega na hora marcada
Para dar nome ao amor.

Um grito vem de uma sala
Mais uma vida traz o médico 
Com a ajuda da enfermeira 
Que as vezes vira parteira 
Pra cumprir seu dever ético.

0 gari  limpa o fétido.
No cosmos voa o astronauta,
Sempre buscando outro espaço
O som do universo é "flauta"
Motorista aqui na terra
Conduz o pobre e o ricaço 
Pra todos tem um sorriso
Um bom dia e até um abraço

Precisamos uns dos outros 
Para o ciclo completar
Seja em qualquer trabalho 
Seja em qualquer lugar
Não importa a profissão 
E nem mesmo seu diploma
O que importa é a coragem 
Seu caráter e sua honra 

Trabalho é a força do homem.
Trabalhador  é  um herói
Mesmo andando descalço 
Mesmo enfrentando percalços 
No mundo que ele constrói.

Feliz dia do trabalhador.
        Professora Alba, poetisa do entorno
GO
*Monumento aos Mártires de Haymarket*
CHICAGO 1893
Mártires das Lutas dos Trabalhadores de Chicago de 1886

O memorial e uma escultura estão localizados no *Forest Home Cemetery em Forest Park,* um subúrbio de Chicago, Estados Unidos.

Dedicado em 1893, ele homenageia os acusados ​​pelos distúrbios trabalhistas pelos quais foram responsabilizados, condenados e executados por um ataque a bomba que não cometeram durante os dias úteis para obter 8 horas de descanso, 8 horas de estudo e 8 horas de trabalho, ocorrido em Haymarket (1886).

Os elementos esculturais de bronze do monumento são do artista Albert Weinert. Em 18 de fevereiro de 1997, o monumento foi designado um *Marco Histórico Nacional*.

Após o assassinato, julgamento e execução de August Spies, Adolph Fischer, George Engel, Louis Lingg e Albert Parsons, eles foram enterrados no Cemitério Alemão em Waldheim (mais tarde fundido com o Cemitério Forest Home).

A Pioneer Aid and Support Association organizou uma assinatura para um monumento funerário. Em 1893, o Monumento aos Mártires de Haymarket, do escultor Albert Weinert, foi erguido em Waldheim. Consiste em um poço de granito de 4,8 metros de altura encimado por uma pedra triangular esculpida. Há uma base de dois degraus, que também sustenta um pedestal e uma figura monumental da Justiça, representada como uma mulher guardando o corpo de um trabalhador caído, ambos em bronze. Em uma mão ele segura uma coroa de louros para coroar os caídos. No topo do segundo degrau há um arranjo de folhas de palmeira em bronze. A inscrição no pedestal diz "1887", o ano das execuções. Além disso, há uma citação sobre o primeiro passo atribuída a Spies, registrada pouco antes de sua execução por enforcamento: "Chegará o dia em que nosso silêncio será mais poderoso do que as vozes que vocês estão estrangulando hoje."

Na parte de trás do monumento estão listados os nomes dos homens. Acima dos nomes, uma placa de bronze contém o texto do perdão posteriormente emitido pelo governador John Peter Altgeld, de Illinois.

O monumento foi inaugurado em 25 de junho de 1893, após uma marcha de Chicago. A cerimônia de dedicação contou com a presença de 8.000 pessoas, com bandeiras do Reino Unido e a bandeira americana penduradas no monumento. Sindicatos europeus e organizações americanas enviaram flores para serem colocadas. Vários ativistas e líderes sindicais foram posteriormente enterrados nas proximidades. Os réus de Haymarket, Michael Schwab e Oscar Neebe, também foram enterrados no monumento quando morreram. Samuel Fielden é o único réu de Haymarket que não foi enterrado em Forest Home. Durante anos, foram realizadas comemorações anuais.

Desde a década de 1970, a Illinois Labor History Society detém a escritura do monumento e é responsável por sua manutenção e restauração. Realiza visitas guiadas mensais ao Cemitério Forest Home de maio a outubro.
Hoje, 1º de maio, é comemorado em todo o mundo o Dia do Trabalho, um dia de protesto que presta homenagem aos Mártires de Chicago que foram às ruas em 1886 para lutar por seus direitos trabalhistas e exigir a redução da jornada de trabalho de 16 para 8 horas.

Naquele ano, 1886, trabalhadores americanos foram executados após realizarem uma série de greves exigindo melhores condições de trabalho.

Por um salário digno.

*Simón Bolívar Coordenador*

Resgatando a memória histórica.

Levante-se com aqueles que lutam! ! !

A única luta perdida é aquela que é abandonada! ! !

Só a luta nos libertará! ! !

*Plante a Memória para que o esquecimento não cresça*

Da Venezuela Terra dos Libertadores, 533 anos do início da Resistência Anti-Imperialista na América e 215 anos do início da nossa Independência.

Caracas - Venezuela
Maio de 2025.
Coordenadoria Simon Bolivar.VE
"Se vocês acham que nos enforcando podem acabar com o movimento operário... então nos enforquem! Aqui vocês pisam em uma faísca, mas ali e em todos os lugares, atrás de vocês, na frente de vocês e em todos os lugares, chamas surgirão. É um incêndio subterrâneo. Vocês não conseguirão apagá-lo." 
(August Spies, mártir de Chicago, 1886).

O Dia do Trabalho comemora a luta dos trabalhadores de Chicago em 1886, que exigiam uma jornada de trabalho de oito horas sob o lema "oito horas para trabalho, oito para descanso e oito para educação".

O sacrifício dos heróis de Chicago, criminalizados pelo capital, tornou-se um símbolo da Resistência Mundial dos Trabalhadores!

1º de maio é uma data histórica que homenageia o sangue derramado pelos mártires de Chicago e renova nosso compromisso com a Revolução Proletária. Na Venezuela, sitiada pelo imperialismo e pela burguesia sem Estado, a luta de classes se intensifica. Hoje mais do que nunca, o PCV convoca seus filiados a levantar as bandeiras do socialismo e da resistência anti-imperialista.

Como Karl Marx observou, "a emancipação da classe trabalhadora deve ser obra da própria classe trabalhadora", um princípio que Lenin reforçou ao enfatizar que "sem luta revolucionária, mesmo as reformas mais elementares são utopias".

Hoje, esta data reafirma que a unidade proletária é invencível diante da exploração.

Proletários de todos os países, uni-vos!

Pela construção da Pátria Socialista!
Somente a luta dos trabalhadores derrota o capital!

Henry Parra
PCV.VE
Socorro. Dia forjado pelas lutas da classe trabalhadora.

Hoje, 1º de maio de 2025, em meio a uma grande ofensiva da direita mundial, o proletariado se vê obrigado a olhar para si mesmo, olhar para seu entorno e sua história para escapar das garras do vil explorador e fortalecer suas forças revolucionárias para continuar seu curso, sempre com a firme ideia de enfrentar e derrotar seu inimigo burguês, o fascismo e o imperialismo, bem como seus cúmplices, que com discursos enganosos e práticas demagógicas, em uma aliança macabra, reforçam o sistema explorador e o aprofundam em meio a pactos antioperários, ocultos ou abertos para perpetuar a exploração.

Consideramos este Primeiro de Maio excepcional, principalmente porque o processo de fascistização se espalha rapidamente por todos os cantos do planeta, retirando suas máscaras, normalizando critérios opressores para arrebatar, sem nenhuma vergonha, e até com sorrisos, os direitos humanos, trabalhistas e sociais dos povos, ignorando normas internacionais, nacionais ou constitucionais, com o objetivo aberto de aumentar os lucros do capital, recorrendo ao fascismo como forma de se vingar da classe trabalhadora por sua rebeldia, levando progressivamente as condições de vida dos trabalhadores a níveis extremos de pobreza, à pauperização, como não ocorria desde os tempos sombrios da ofensiva fascista que desembocou na Segunda Guerra Mundial.

Diante desses avanços agressivos dos exploradores, quando a repressão contra os trabalhadores chega a extremos, as guerras de agressão e genocídio se tornam comuns, é quando as forças proletárias do mundo, com a experiência do Partido de Stalin e da Internacional Comunista, que delinearam os métodos de luta para enfrentar e derrotar Hitler e seus sequazes, assumem a ordem do dia, conclamando a não ceder nem se desmoralizar diante da traição e da inconsistência dos reformistas, mas sim a redobrar os esforços pela libertação nacional e pelo socialismo.

Neste dia histórico, em que a opressão, a eliminação de direitos e a superexploração se tornam a norma entre os governos burgueses, o proletariado deve ter clareza da urgência de trilhar seu próprio caminho, sem depender de seus algozes ou lacaios.

Da Unidade Popular Revolucionária Anti-Imperialista (UPRA), enviamos saudações fraternais a todos os trabalhadores do mundo e os instamos a continuar trabalhando pela unidade internacional por meio de espaços de coordenação da luta.

"Trabalhadores do mundo, uni-vos"
Venezuela, 1º de maio de 2025.
1º DE AMIO - GUATEMALA
A INTERNACIONAL
TOMÁS BORGE - NICARÁGUA
TOMÁS BORGE - FRENTE SANDINISTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL - NICARÁGUA
CENTRAL OPERÁRIA BOLIVIANA - COB/BOL
*
MOVIMENTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA E CONTRA O FASCISMO EM FEIRA DE SANTANA-BA
Por um Primeiro de Maio Revolucionário

'A Causa do Trabalho é a Causa da Irlanda, a Causa da Irlanda é a Causa do Trabalho. Eles não podem ser
separou-se.'- James Connolly

No Dia Internacional dos Trabalhadores de 2025, a Ação Anti-Imperialista da Irlanda estende a nossa
solidariedade à classe trabalhadora irlandesa e aos trabalhadores revolucionários de todo o mundo engajados na luta de classes contra o capitalismo e o imperialismo.

A classe trabalhadora irlandesa encontra-se hoje explorada e oprimida por um capitalismo burocrático doméstico administrado por uma classe de guarnição cujos representantes se sentam em Leinster House e Stormont, e pelo imperialismo estrangeiro, nomeadamente o imperialismo britânico, europeu e norte-americano. A posição da classe trabalhadora irlandesa é agravada pela contínua divisão e ocupação do nosso país pela Grã-Bretanha e pela OTAN. É da divisão e ocupação da Irlanda que provêm todos os males enfrentados pela classe trabalhadora irlandesa, e é apenas através do combate bem-sucedido à Ocupação e Partição do nosso país que tais questões podem ser abordadas. Não fazê-lo, ou ignorar esta verdade fundamental, como é o caso de muitos dos chamados "socialistas", é continuar a condenar a classe trabalhadora irlandesa à Exploração e à Opressão.

Como Republicanos Socialistas Irlandeses Revolucionários, a Ação Anti-Imperialista acredita que a luta de classes é um dos principais motores da luta pela independência irlandesa.
Libertação Nacional e o estabelecimento de uma República Socialista de Toda a Irlanda, com 32 condados. É através da ligação das lutas cotidianas dos trabalhadores e das comunidades contra o capitalismo e a exploração à luta republicana.
contra o imperialismo na Irlanda, que nossa luta será bem-sucedida.

Ao lado da resistência
a ocupação e a partição do nosso país, as principais lutas da classe trabalhadora na Irlanda hoje incluem habitação, a presença de empresas multinacionais estrangeiras,
a luta por salários e condições, a propriedade de indústrias-chave e nossa recursos nacionais, controle de nossas comunidades e, finalmente, quem detém o poder em nosso país, questões que devem ser assumidas e promovidas pelo Movimento Republicano Revolucionário para dar liderança genuína e eficaz à nossa classe na luta pela Liberdade e pelo Socialismo.

Hoje, na Irlanda, a classe trabalhadora está em grande parte desorganizada e, como resultado, sujeita a
cada vez mais exploração. Há muito abandonado pelos Sindicatos de Trabalhadores.

Parceria, a classe trabalhadora irlandesa precisa de novas organizações de luta para organizar trabalhadores e comunidades, elevar a consciência de classe revolucionária em todo o país e mobilizar os trabalhadores irlandeses para a luta pela Libertação Nacional e pela Revolução Socialista. Essas organizações também devem lutar pela causa dos trabalhadores no dia a dia. Não é uma tarefa fácil, mas sua criação fortalecerá significativamente a luta revolucionária e antiimperialista na Irlanda.

Hoje, os inimigos da classe trabalhadora irlandesa tentam nos manter divididos, alimentando divisões artificiais de religião, raça e cor. Novamente, instamos a classe trabalhadora irlandesa a não se deixar levar por essas divisões, mas a manter o foco em nossos verdadeiros inimigos: a classe patronal, os criminosos de Leinster House e Stormont e o imperialismo estrangeiro. Esses são os alvos contra os quais a raiva da classe trabalhadora deve ser lançada e, unindo-nos para isso, nossa classe pode alcançar vitórias.

No Dia Internacional dos Trabalhadores, a Anti Imperialist Action Ireland está convocando a classe trabalhadora irlandesa a se comprometer novamente com a luta pela Libertação Nacional e a tomar seu lugar na luta de classes contra a classe de guarnição, contra o imperialismo estrangeiro por uma República Socialista de 32 condados em toda a Irlanda.

Nas palavras do Comandante Geral James Connolly do Exército Cidadão Irlandês, 'A classe trabalhadora irlandesa só será livre quando possuirmos tudo, do arado às estrelas', 'A luta deve continuar'!
AÇÃO ANTIIMPERIALISTA IRLANDESA
FRENTE POPULAR PARA LIBERTAÇÃO DA PALESTINA
FPLP
O dia 1º de maio, Dia do Trabalho, tem sido comemorado com marchas em vários países, levantando reivindicações e petições para melhorar as condições de trabalho.
A polícia francesa dispersou violentamente as manifestações do Primeiro de Maio. Entre os afetados, um jornalista foi agredido enquanto cobria os protestos na capital.

quarta-feira, 19 de março de 2025

FORJAR NA LUTA UMA NOVA CONSCIÊNCIA DE CLASSE * Organização Comunista Arma da Crítica/OCAC

FORJAR NA LUTA UMA NOVA CONSCIÊNCIA DE CLASSE
OCAC

A crise de popularidade do governo é consequência direta das ambiguidades que marcam sua gestão. Lula, em seus dois primeiros mandatos, sem alterar o regime de acumulação neoliberal e o papel do Brasil como fornecedor de matérias-primas baratas, conduziu a economia de forma a promover um “ganha-ganha” geral. Os lucros do capital cresceram ao mesmo tempo em que a massas trabalhadora, pela via de empregos precários e acesso ao consumo por endividamento, acessava o mercado de consumo. Isso criou a sensação ilusória de satisfação e acomodamento entre as classes.

O cenário atual é completamente diferente. A crise econômica de 2008 destruiu a ilusão de prosperidade generalizada dos primeiros anos da década. E empurrou o imperialismo, para garantir o lucro capitalista, a aplicar um duríssimo ajuste fiscal e a arrochar os instrumentos de exploração colonial e neocolonial.

No Brasil, esse cenário foi aproveitado pela burguesia, associada ao imperialismo, para aumentar a taxa de exploração do povo. Fez-se a reforma trabalhista, impôs-se o teto nos gastos públicos, abriu-se um novo ciclo de assalto ao patrimônio do Estado via privatizações, o rentismo se tornou uma força ainda mais poderosa e o país se especializou ainda mais no comércio internacional como produtor de matérias-primas agrícolas e minerais baratas. E tudo isso agravado pela devastação do governo proto-fascista de Bolsonaro.

Superar esse cenário, e realizar na prática o lema “União e Reconstrução” do mandato, exigiria que este enfrentasse os interesses do grande capital. Que se revogasse as reformas trabalhistas e da previdência, que se reestatizassem as estatais privatizadas, que se retomassem as 4 mil obras paradas, que se aumentassem os investimentos públicos em saúde e educação, que se fizesse a reforma agrária, que se enfrentasse os interesses do rentismo e dos monopólios.

Todavia, o que estamos assistindo é uma rendição completa do governo a uma agenda que aprofunda o ajuste ultraliberal. Há um retrocesso generalizado nas políticas do governo por causa da política de restrição autoimposta com o Arcabouço Fiscal, inclusive nas políticas sociais. Exemplos são o anúncio recente do corte de R$ 7,7 bilhões no Bolsa Família e, no final do ano passado, a proposta do governo aprovada no Congresso para cumprir a meta do Arcabouço foi de restringir o acesso ao BPC e limitar o aumento do salário mínimo.

E, agora, assistimos a inação do governo diante do aumento do preço dos alimentos. Ao invés de intervir no mercado, combater os preços de monopólio, aumentar a produção agrícola voltada ao mercado interno, fazer a reforma agrária e até mesmo subsidiar a compra de alimentos, o governo espera ser salvo por uma nova supersafra ou pela diminuição do dólar.

O resultado dessa política é que o governo aliena cada vez mais sua base social e eleitoral, que se reflete no aumento da sua reprovação. A resposta do governo a esse cenário é o de buscar uma reaproximação com os movimentos populares, como forma de evitar a dispersão de sua base política de apoio. Porém, ela é mais fruto do desespero de contornar a situação imediata marcada pelo aumento da reprovação, do que uma reação coerente e articulada com um projeto de desenvolvimento.

O movimento popular e sindical não pode ficar na expectativa de uma mudança de rumo do governo. O momento e as condições para isso já se esfumaram. É preciso se colocar em movimento e organizar lutas que mobilizem as massas trabalhadoras em torno de demandas imediatas, como o preço dos alimentos, o fim da escala 6 x 1 e a reforma agrária. Outro exemplo é a luta contra a política de juros do Banco Central que engessa o crescimento econômico e favorece o rentismo. Será por esse caminho, da luta e organização, que a necessária consciência de classe para enfrentar a burguesia brasileira será forjada.

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

FASCISMO NÃO SE DISCUTE, SE COMBATE! * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT

FASCISMO NÃO SE DISCUTE, SE COMBATE!
O ANALFABETO POLÍTICO
-ROLANDO BOLDRIN-
BERTOLT BRECHT
.
AVA SANTIAGO
*
DE ONDE?

De onde vem tanta loucura?
De onde vem tanta brutalidade?
De onde vem esse fanatismo?
De onde vem tanta maldade?
De onde vem a ignorância?
De onde vem a estupidez?
De onde vem tanto ódio?
De onde vem a insensatez?
De onde vem a irracionalidade?
De onde vem a cegueira?
De onde vem a falta de leitura?
De onde vem a corrosão do caráter?
De onde vem o gosto pela violência?
De onde vem tanto preconceito?
De onde vem a agressividade?
De onde vem a desinformação?
De onde vem tantas mentiras?
De onde vem o negacionismo?
De onde vem a burrice?
De onde vem a opressão?
De onde vem a indiferença?
De onde vem a falta de compaixão?
De onde vem a ausência de empatia?
De onde vem a escuridão?
De onde vem tanto individualismo?
De onde vem a discriminação?
De onde vem o gosto pelas armas?
De onde vem a explosão?
De onde vem o Estado Mínimo?
De onde vem a privatização?
De onde vem esse medo do comunismo?
De onde vem a repressão?
Vem do avanço do fascismo,
Vem da ausência de punição.
Vem do neoliberalismo,
Vem da nossa omissão.

Wladimir Tadeu Baptista Soares
Cambuci/Niterói - RJ
Nordestino
17/11/2024
04:47h
NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI

Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakóvski.

Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.

Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.

# Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada. #

Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça 
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz;
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.

Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela goela do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a democracia
se digne a aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.

Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas ao tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós  que marcham os soldados.

E por temor eu me calo,
por temos aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA! "

EDUARDO ALVES DA COSTA-SP
CUIDADO COM GENTE DISSIMULADA...
*

LUTA DE CLASSE! 


2022 passou

Bolsonaro se foi

Ficou o estrago feito 

Para os brasileiros arcar! ...


Na luta de classe

É com a mais valia arrancada

Dos trabalhadores

Que os empresários enricam...


Os empresários malignos

Procuram desarticular

Atacando os ativistas

Organizados na bose...


O Bolsonaro inimigo

Da classe trabalhadora

Procurou atacar os sindicatos

Apoiando os exploradores...


Esse tipo de ataque

Não pode ser permitido.

A classe operária,

De imediato, tem que reagir! ...


Organizando grupos

Conscientizando os operários

Da importância de se fazer

A revolução socialista...


Assim se libertando

Da exploração selvagem

Das classes dominantes

Que sugam os operários...


São Luís – MA – 31 de Dezembro de 2022

José Ernesto Dias/MA


Era assim os governos militares, 
claro que quem MANDAVA mesmo era o governo ESTADUNIDENSE!

Não existia Educação
Não existia assistência social
Não existia assistência previdenciária
Não existia merenda escolar
Não existia direito algum
Não existia garantias legais
Não existia humanismo
O que tinha era muita fome
O que tinha era muita miséria
O que tinha era muita desgraça
Só imbecis quem defende
AFONSO ROMANO DE SANT'ANNA/MG
*

Luta de Classes no Brasil


Do fundo da história, das lutas ancestrais

Das raízes dos povos, das mãos do trabalhador

Ergue-se a epopeia da luta de classes no Brasil

Que com bravura e resistência, segue em busca do seu valor


No engenho, nas minas, nas plantações de café

A escravidão marcou a pele e a alma dos que aqui vieram

A resistência negra foi a semente da rebelião

Que germinou nos corações dos que se organizaram e não desistiram


Dos canaviais aos grandes centros urbanos

A exploração não conheceu fronteiras

A burguesia nasceu no ventre do latifúndio

E ergueu-se sobre os ombros da classe operária brasileira


No palco da história, os trabalhadores se uniram

Formaram sindicatos, partidos e centrais

Construíram a luta de classes em cada rincão do país

E resistiram bravamente, mesmo diante de duros sinais


No campo e na cidade, a classe operária se ergueu

E enfrentou com coragem os opressores do capital

Lutou pelos seus direitos, pela terra e pela educação

E avançou com firmeza, em busca da sua libertação


Hoje, ainda há muito a conquistar

Mas a luta continua, e a classe operária está de pé

Pois a história é feita pelas mãos daqueles que lutam

E o Brasil será dos trabalhadores, daqui pra frente e até o amanhã que virá. 


-Jornal Aurora Popular-

Extrema direita recruta para novos ataques e crianças de 10 anos já estão em comunidades de ódio,
diz antropóloga.»
Isabela Kalil /isabelakalil.com

O STF na noite de quarta (13/11) – Sergio Lima/Poder360

Para Isabela Kalil, do Observatório da Extrema Direita, “novos ataques à praça dos Três Poderes“ dependerão “da resposta que vamos dar a esses ataques”, pois “o atentado de anteontem tem duas consequências: o efeito de repetição, de outras pessoas quererem fazer coisas parecidas, e o de contágio”

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A antropóloga Isabela Kalil, do Observatório da Extrema Direita, afirma que o atentado na praça dos Três Poderes está ligado ao 8 de Janeiro e ressalta a necessidade de o governo responder de forma eficaz aos ataques motivados por discursos de ódio, para evitar que eles se repitam.

“[Wanderley Luiz] não é um lobo solitário“, diz a especialista. A extrema direita estaria, segundo ela, recrutando cada vez mais pessoas, sobretudo homens e até mesmo crianças. “A parte do recrutamento começa muito cedo“, afirmou, conforme transcrição no UOL, em matéria deste sábado (16/11).

A especialista explica que o incentivo da extrema direita a ataques como o que aconteceu na praça dos Três Poderes começa em ambiente virtual. “Mas não se dá apenas pela internet. Agora temos eventos, mobilizações de massa, como manifestações. É mais complexo“, diz.

“Crianças de 10 anos já estão nessas comunidades de ódio. Em camadas iniciais de recrutamento, essas pessoas não sabem que parte do grupo exerce ataques motivados por ódio a determinados grupos sociais. Há uma espécie de contentamento em ver ataques violentos contra esses grupos. São grupos misóginos, que pregam o ódio às mulheres, compartilham imagens de crimes, inclusive de mortes de mulheres. Outro tipo de grupo que é muito comum é os de supremacistas brancos“, afirmou Isabela Kalil.

A pesquisadora Kalil destaca que grupos extremistas melhoraram suas estratégias de recrutamento masculino, incentivando esses homens a ressignificarem suas vidas por meio da sensação de pertencimento.

“A pessoa entra em contato com um determinado grupo, onde é exposta a conteúdos também extremistas. À medida que essas pessoas participam de grupos cada vez mais restritos, um integrante que não era violento, tinha uma vida pacata, de repente se envolve em atos tão extremos. No caso das crianças, esse recrutamento pode ser feito por vídeos de heróis, pela cultura pop, pelo entretenimento, pela música e até mesmo por grupos que debatem videogames. Ninguém diz ‘vai lá e solta uma bomba’, mas diz ‘assista a este vídeo’, ‘participe de tal canal’. Esse recrutamento é passivo“, disse Kalil.

Kalil diz que, então, essa pessoa se tornará membro daquela comunidade, buscando mais conteúdos sobre aquilo. “Passa a ter senso de pertencimento com aquele grupo e vincular o seu propósito de vida a esse pertencimento“, explica. “No caso de anteontem [das bombas na praça dos Três Poderes], me chamou bastante atenção que ele estava com uma vestimenta [que fazia alusão ao Coringa]. Ele se produziu para ser visto e fotografado. Essas pessoas se vestem para prestar contas para a sua comunidade. Ele está ali para dizer ‘eu fiz’“, dia a antropóloga.

Kalil afirma acreditar que, mesmo que essas pessoas façam ataques isolados, elas fazem parte da mesma comunidade de ódio ou da mesma comunidade extremista. “A ideia de lobo solitário, de alguém que não participa de uma comunidade ou agenda específica e acaba tomando uma atitude totalmente individual, foi usada para explicar determinados atentados e dizer que são casos isolados“, afirma. Mas, segundo ela, há um padrão.

“Existe repetição, como nas escolas, de que o mês de abril é geralmente escolhido e é um período crítico, porque é quando acontece o aniversário de Hitler. Alguns atos parecem inofensivos, mas foram preparatórios para o 8 de Janeiro. Depois, o próprio 8 de Janeiro, e agora essas explosões, que são como uma performance do 8 de Janeiro. As motociatas são alguns desses atos preparatórios onde circulam mensagens disruptivas, falas como a do [ex-presidente Jair] Bolsonaro dizendo que não aceitaria decisões judiciais ou não usaria máscara — não são falas normais. Ele está ali comunicando que não respeita decisões judiciais, mesmo sendo chefe de Estado“, afirma a pesquisadora.

Os extremistas não confiam no Estado e, ao praticarem atos violentos como as explosões na praça dos Três Poderes, ignoram as punições, representando um desafio para o governo.

“As pessoas são punidas pelo que elas fazem, mas muitos desses atos violentos resultam na morte dessas pessoas. Elas não estão mais preocupadas se vão para a prisão ou algo do tipo. A camada que precisa ser debatida é a prevenção. A gente só consegue prevenir se a pessoa ainda estiver sendo recrutada. A partir daí, fica muito complicado“, diz Kalil.

Kalil afirma que, dentro desses recrutamentos, é mais comum a presença de homens. Eles geralmente estão em muitos grupos diferentes. Misóginos, de golpe de Estado, comunidades que se mantêm presentes em diferentes plataformas. Por exemplo: uma comunidade contra o STF é algo comum e bem amplo. “No caso brasileiro, a extrema direita tem repulsa com a constituição de 1988. A extrema direita adota como alvo a constituição de 1988 e, inclusive, as instituições“, afirma.

Questionada sobre a probabilidade de novos ataques ao Estado brasileiro, Kalil diz que, “infelizmente, [essa] tende a ser uma preocupação” e que “se houver uma resposta de prevenção, os ataques tendem a diminuir. Precisamos investir em inteligência e prevenção, para que esses ataques estejam sob controle“.

“Teremos novos ataques à praça dos Três Poderes? Depende da resposta que vamos dar a esses ataques. O atentado de anteontem tem duas consequências: o efeito de repetição, de outras pessoas quererem fazer coisas parecidas, e o de contágio. Se alguém achava que o 8 de Janeiro era uma coisa isolada, foi um equívoco. O risco está aumentando“, afirmou a pesquisadora do Observatório da Extrema Direita, Isabela Kalil.

Ao ler a matéria, o advogado Luiz Carlos da Rocha afirmou que “esse recrutamento claro, flagrante, como foi o caso do homem bomba, exige a regulamentação das redes e rigor no cumprimento das penas dos condenados do 8.1“.

    Esse recrutamento claro, flagrante, como foi o caso do homem bomba, exige a regulamentação das redes e rigor no cumprimento das penas dos condenados do 8.1.
    https://t.co/IB3ByW4dpV
    — Luiz Carlos da Rocha ADVOGADO (@rocha_lcr) November 16, 2024
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