Engoliu cada bravata
Que alimentava o seu gado
Acabou ajoelhado
Sua covardia é nata
A sua atitude mata
Nosso povo, dia à dia
Ataca a democracia
Mas não passa de um fracote
Quem não pode com o pote
Não bota a mão na rudia
Pediu ajuda ao Vampiro
Que também não quer ser preso
Ambos merecem desprezo
Muito mais o Biroliro
Eu mesmo não me admiro
Com sua carta vazia
Que afunda a economia
E prepara um novo bote
Quem não pode com o pote
Não bota a mão na rudia
Enquanto Artur toca lira
Engavetando pedidos
Somos todos agredidos
Por mentira e mais mentira
Mas o povo ainda lhe tira
E acaba a tirania
Lhe coloca onde devia
Pra fora com seus nepotes
Quem não pode com o pote
Não bota a mão na rudia
Não aguentou a pressão
Pediu arrego, tremeu
Disse: “o que aconteceu
foi o calor da emoção”
Gesto de quem é fujão
Que na Hora H só pia
Estremece, se atrofia
Mostra que é um pixote
Quem não pode com o pote
Não bota a mão na rudia
EJSA
9/9/2021
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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho