CORRUPÇÃO ALMA FASCISTA
No coração de movimentos fascistas vive uma hipocrisia: campanhas falsas de anticorrupção mascaram a sua própria corrupção desenfreada. O suborno de categorias estratégicas e o aliciamento do poder legislativo garantem tanto a prevenção da fiscalização do executivo e de greves disruptivas, quanto o municiamento de armas políticas para serem usadas contra opositores. Conhecido como a “Tchuchuca do Centrão,” Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família.
Jair nem sequer cuida do orçamento público: quem dá as cartas são Arthur Lira, do Partido Progressistas (PP), e Ciro Nogueira, presidente do mesmo partido. Também do PP é Ricardo Barros, que protagonizou o escandalo de corrupção da compra da vacina Covaxin.
Não esqueçamos também dos escândalos do laranjal, de contrabando de madeira envolvendo o Ministro do Meio Ambiente, dos tratores superfaturados, das compras de imóveis com dinheiro vivo, das barras de ouro no MEC que levou à prisão do Ministro da Educação, dos ônibus escolares, do asfalto, da rachadinha envolvendo Queiroz, dos cheques para Michele Bolsonaro pelo mesmo Queiroz, da usina de Itaipu, de funcionários fantasmas e a Wal do Açaí, de propina na Secom, da mansão do filho Flávio Bolsonaro, do dinheiro na cueca, do cartão corporativo, e até mesmo do leite condensado.
O maior símbolo do toma-lá-dá-cá do governo Bolsonaro é o infame Orçamento Secreto, que institucionaliza a corrupção generalizada no nosso país, e impede a transparência do uso dos recursos públicos.
(Texto recolhido da web, sem autoria identificada)
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O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho