Moïse Kabagambe
O capitalismo está podre. Todos sabemos disso. Mas ele não cai sozinho, ele não morre de morte natural. Precisamos aliar o antifascismo e o antimperialismo ao internacionalismo proletário, e assim somar forças para construir o socialismo. Faça a sua parte. A FRENTE REVOLUCIONARIA DOS TRABALHADORES-FRT, busca unir os trabalhadores em toda sua diversidade, e formar o mais forte Movimento Popular Revolucionário em defesa de todos e construir a Sociedade dos Trabalhadores - a SOCIEDADE COMUNISTA!
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Moïse Kabagambe * Revista Focus
sábado, 5 de fevereiro de 2022
POR MOISE ATÉ À VITÓRIA FINAL * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT-BR
Repost @oficialportela
O G.R.E.S. Portela entende que o papel de uma escola de samba não pode ser apenas fomentar a cultura e promover entretenimento.
Como braço da Sociedade Civil, cabe às agremiações carnavalescas ajudar na expansão da cidadania, especialmente para quem vive em suas comunidades imediatas.
Da mesma forma, um enredo não pode ser apenas um mote para a produção de alegorias e fantasias, pois é fundamental passar uma mensagem que, além da relevância cultural, inspire, por exemplo, a descoberta da própria identidade.
Ao escolher um enredo sobre os Baobás, reforçamos nossas raízes africanas, redescobrindo os caminhos que nos trouxeram até aqui.
Evocamos nossa ancestralidade, a energia de nossos antepassados que, num tempo cada vez mais distante, após atravessarem o oceano, ensinaram para seus descendentes os valores, os costumes e, mesmo acorrentados, o movimento de seus corpos, que um dia se libertaram dos grilhões e dançaram samba. E é por isso que hoje estamos aqui, como o legado dos escravizados, o resultado dos esforços de seus filhos e netos, que são nossos fundadores.
Moïse Kabagambe era africano. Moïse Kabagambe era morador de Madureira. Moïse Kabagambe foi estudante do Colégio Estadual Compositor Maneceia José de Andrade, que leva o nome de um dos nossos baluartes.
O G.R.E.S. Portela entende ser necessário, tendo como pilares o peso de nossa história e a representatividade que conquistamos para a cultura popular do Rio de Janeiro, que unamos nossa voz ao grito uníssono que repudia os atos violentos que levaram ao brutal assassinato deste jovem Devemos isso aos povos africanos, que homenageamos no enredo de 2022, e a todos os negros que, um dia, construíram nossa escola, e que no presente mantém pulsando a nossa essência.
Clamamos por um mundo em que o racismo deixe de se manifestar nas estatísticas de assassinatos, e que a vida humana seja respeitada como princípio fundamental em nossas relações sociais.
Por Moïse Kabagambe. Por todos os congoleses, angolanos e nigerianos que desfilam na Portela. Por todos os negros que nos mantém conectados ao que realmente somos. E jamais podemos deixar de ser.
*
NOTA DE REPÚDIO À MORTE DE MOISE
Nós, dos Acadêmicos do Salgueiro, sempre nos orgulhamos de cantar a tradição africana. Somos uma escola nascida em uma comunidade simples do Morro Do Salgueiro, que carrega o sangue africano. Cantamos grandes heróis como Zumbi, Chicos e Chicas que formaram a cultura brasileira. Em 1971, contamos a visita do Mani Congo, ou Rei do Congo; uma “embaixada” da região que já no século XVII vinha ao Brasil com a esperança de dias melhores. Um dos títulos desse rei, era o de “Senhor do Condado dos Sonhos”, mas cada vez mais temos a certeza que o Brasil está longe de ser esse país dos sonhos , como nos mostrou também o assassinatode Durval Filho . Vivemos um verdadeiro genocídio do povo preto e não à toa, resolvemos cantar a Resistência.
Nós, Salgueirenses, nos colocamos ao lado dessas vítimas e, especialmente nesse momento junto à memória de Moïse, o senhor do condado dos sonhos, brutalmente assassinado.
BASTA, CHEGA!
Não podemos mais admitir que continuemos recebendo chibatadas físicas e emocionais.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
ATO JUSTIÇA POR MOISE MUGENYI * Frente Revolucionária dos Trabalhadores/FRT
ATO JUSTIÇA POR MOISE MUGENYI
1. ABI - Associação Brasileira de Imprensa
2. Advocacia Decolonial
3. Advocacia Preta Carioca
4. Afoxé Filhas de Gandhy RJ
5. Afrikanos no Mundo
6. Afronte! Negro (RJ)
7. Agbara Dudu.
8. AMEINU Brasil - Diversidade Religiosa, Cidadania e Direitos Humanos
9. ANAN
10. Anistia Internacional Brasil
11. Apadrinhe um Sorriso
12. ASPECAB/CENIERJ.
13. Associação Afro Inter Connections
14. associação cultural EGBE ILE ASE OLOYA TORUN
15. Associação Sementes da Democracia
16. Baque Mulher
17. casa de caridade seara de boiadeiro
18. Casa Fluminense
19. Catedra Sérgio Vieira de Mello - UERJ
20. Catedra Sérgio Vieira de Mello da PUC-Rio/ACNUR
21. CC Claudia Maria (URI)
22. CEAP.
23. CEDINE.
24. Centro Brasil de Saúde Global
25. Centro de Teatro do Oprimido Grupo Cultural Afrolaje
26. CETRAB- NACIONAL
27. CETRAB-RJ
28. Coalizão Negra por Direitos
29. Coletividade Preta
30. Coletivo Afrodivas de Niterói - Brasileiras & Cia
31. Coletivo de mães da maré
32. Coletivo Estrela - Portugal
33. Coletivo Madalena Anastácia
34. Coletivo MUANES Dançateatro
35. Coletivo Negro Aquilombar/UNIRIO
36. Coletivo Nuvem Negra
37. Coletivo Siyanda de Cinema Negro
38. Coletivona
39. Colymar
40. COMDEDINE.
41. Conselho Regional de Psicologia RJ
42. CUT Rio/Secretaria de Combate ao Racismo.
43. Denegrir.
44. Diocese Anglicana do Rio de Janeiro
45. ECOWAS Brazil Chamber of Commerce
46. Educafro.
47. ENAFRO
48. Espaço Cultural África-Brasil e Artes- ECABA
49. FAMNIT - Federação das Associações de Moradores de Niterói
50. Favelas na Luta Associação de Moradores da Chacara e Arroz
51. FJUNN.
52. Flisgo
53. Fórum de Mulheres Negras RJ.
54. Fórum de Pré-Vestibulares Populares do Rio de Janeiro (FPVP-RJ)
55. Frente Ampla Suburbana
56. Frente Favela Brasil
57. Frente Nacional Antirracista.
58. Frente Quilombola RS.
59. GRES G15
60. Grupo Acesso Cultural SG
61. Grupo Capoeira Angola Ngoma.
62. Grupo Cor do Brasil
63. Grupo de estudos Muniz Sodré sobre sobre Relações Raciais
64. IANB/Instituto da Advocacia Negra Brasileira
65. Ilé àṣẹ Èṣù Àti Ogun
66. INAMUR / Instituto Nacional de Mulheres Redesignadas.
67. INCub-Portugal
68. Instituto Justiça Negra Luíz Gama.
69. Instituto Move o Mundo - Empreendorismo Social
70. Instituto Niemeyer
71. Instituto Pensamentos e Ações para Defesa da Democrática - IPAD
72. Instituto Sociocultural Brasil Chama África
73. IPCN.
74. Jornalistas Pretos
75. Judeus e Judias pela Democracia SP
76. Levante Feminista.
77. LGBT+Movimento
78. Magdas Migram
79. MISSAO ROCINHA
80. MNE/Movimento Negro Evangélico.
81. MNU RJ.
82. mojuba Urab Maricá
83. Movimenta Caxias
84. Movimento Federalista Pan Africano.
85. movimento muleques
86. Movimento Parem de Nos Matar!
87. Movimento Popular de Favelas
88. Movimento Pretah Dance
89. MUHCAB.
90. NENRI
91. Observatorio Judaico dos Direitos Humanos no Brasil
92. OIM/Agência da ONU para Migrações.
93. perifaConnection
94. Portal Favelas.
95. Projeto BAMBUZAL
96. PUD/Psicanalistas Pela Democracia.
97. Quilombo Allee/Berlim.
98. Quilombo Cultural Urbano Casa do Nando
99. RAICO - Rede Afro de Influenciadores e Comunicação
100. Raízes 88
101. REAFRO
102. Rede de Comunidade e Movimentos Contra a Violência
103. Rede Jubileu Sul
104. Representação da ONU.
105. Roda de Samba Luz D'Samba 111 - Bloco Carnavalesco Mameluco
106. Rosa Miranda Afro Verdes RJ PV
107. Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
108. SEPE/Lagos.
109. Setorial de Favelas Marielle Franco PSOL/ RJ
110. SINDSPREV/RJ
111. Terreiro da Liberdade
112. UBM
113. Uneafro Brasil RJ
114. UNEGRO RJ.
115. Youth for human rights Portugal
116. PARTIDO COMUNISTA DOS TRABALHADORES BRASILEIROS/PCTB
117. FRENTE REVOLUCIONÁRIA DOS TRABALHADORES/FRT